domingo, 6 de setembro de 2015

Paulo Oliveira: o orgulho de ser português e sportinguista!...


É nesta forja que se tempera o aço! Se fazem campeões! E se alicerçam, constroem, sustentam e garantem os êxitos da selecção de todos nós!...

Paulo Oliveira, na sua modéstia e humildade, estava lá, cantando orgulhosamente o hino da pátria que o viu nascer! Como um leão, sem que lhe passasse pela cabeça que o cumprimento da lei, ao não atender o telemóvel enquanto conduzia rumo a Alvalade, a sua casa, o impediria de também lá estar, mas fazendo parte daquele que é o seu sonho lindo: estar no grupo mais representativo do futebol português!... 

Mas os deuses acabaram por escrever direito por inimagináveis linhas tortas e Paulo Oliveira já voou para a Albânia com os seus companheiros, cumprindo o seu sonho e enchendo-nos do orgulho de sentirmos que "o Sporting é a trave mestra da nossa selecção"!...

Sporting Clube de... PORTUGAL!...

Leoninamente,
Até à próxima

2 comentários:

  1. Mais um atrasado mental. Será que este ainda não percebeu no exemplo do WC que está completamente desvalorizado pelas brincadeiras nas selecções.

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    1. Haverá algo na sua tese "anti-selecções", caro Superleão, que conheço desde que por aqui começou a comentar, que respeito e com a qual concordarei em alguns aspectos, designadamente, na questão fundamental que se prende com a utilização abusiva dos jogadores por parte das federações, sem que minimamente sejam acautelados os interesses de clubes e atletas.

      A FIFA e a UEFA, na profunda cegueira de acumulação de lucros próprios, normalmente distribuídos com a parcialidade, apropriação indevida e ilegalidades que todos conhecemos, excedem os limites razoáveis de uma calendarização justa, sem que sejam minimamente salvaguardados os interesses dos clubes e a saúde física e mental dos atletas. Esta será porventura uma bandeira que não rejeitarei empunhar.

      Já a classificação de atrasados mentais a todos aqueles - atletas, dirigentes e adeptos - que se revêm nas suas selecções, me parece absolutamente imprópria e condenável, no quadro de valores que parece defender.

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