LUTA VAI PASSAR PARA OS GABINETES
«Com a Liga a aproximar-se do final, o Benfica seguindo isolado na frente e o Porto com cada vez menos tempo e espaço para chegar à frente, a guerra de palavras, actos e até as mortes pode ser que abrandem um pouco. A incontinência verbal talvez dê lugar a comportamentos menos chocantes, ainda que a guerra entre os três grandes esteja para durar por bastante tempo.
A luta vai passar para os gabinetes. Será nos corredores da Liga de clubes e da FPF que Benfica, Porto e Sporting procurarão influenciar, seja com as leis, seja com gente próxima dos centros de decisão. O controle das instituições é algo que também garante pontos. Muitos. E puxar os regulamentos para onde dá mais jeito também. Uma coisa é certa, isso será feito mais ou menos em silêncio, o que agradecemos.
Em relação a penas mais duras para dirigentes, estou de acordo com as propostas do Benfica que hoje Record dá a conhecer. Pede-se mais responsabilidade a quem manda. E outras sugestões há que agradam bastante. Já a perda de pontos por críticas aos árbitros parece-me meio ‘nonsense’. Há tantos factos mais graves para resolver no futebol português sem pena tão dura que me parece que se pretende silenciar quem se sente prejudicado de forma despropositada. As críticas às actuações dos árbitros têm de ser travadas. Mas calar de todo quem se sente prejudicado pode trazer más consequências. Quem canta seus males espanta. Berrar não é o pior dos comportamentos.
O profissionalismo da estrutura do Benfica vê-se em pormenores. O avião alugado para que Mitroglou pudesse ir assistir ao nascimento do filho sem colocar em causa o jogo com o Estoril é apenas uma prova. Também é aqui que se ganham campeonatos.
Quem estiver atento, percebe facilmente que a cartilha continua. Haverá regulamento para isto?»
(Bernardo Ribeiro, Entrada em campo, in Record)
«Com a Liga a aproximar-se do final, o Benfica seguindo isolado na frente e o Porto com cada vez menos tempo e espaço para chegar à frente, a guerra de palavras, actos e até as mortes pode ser que abrandem um pouco. A incontinência verbal talvez dê lugar a comportamentos menos chocantes, ainda que a guerra entre os três grandes esteja para durar por bastante tempo.
A luta vai passar para os gabinetes. Será nos corredores da Liga de clubes e da FPF que Benfica, Porto e Sporting procurarão influenciar, seja com as leis, seja com gente próxima dos centros de decisão. O controle das instituições é algo que também garante pontos. Muitos. E puxar os regulamentos para onde dá mais jeito também. Uma coisa é certa, isso será feito mais ou menos em silêncio, o que agradecemos.
Em relação a penas mais duras para dirigentes, estou de acordo com as propostas do Benfica que hoje Record dá a conhecer. Pede-se mais responsabilidade a quem manda. E outras sugestões há que agradam bastante. Já a perda de pontos por críticas aos árbitros parece-me meio ‘nonsense’. Há tantos factos mais graves para resolver no futebol português sem pena tão dura que me parece que se pretende silenciar quem se sente prejudicado de forma despropositada. As críticas às actuações dos árbitros têm de ser travadas. Mas calar de todo quem se sente prejudicado pode trazer más consequências. Quem canta seus males espanta. Berrar não é o pior dos comportamentos.
O profissionalismo da estrutura do Benfica vê-se em pormenores. O avião alugado para que Mitroglou pudesse ir assistir ao nascimento do filho sem colocar em causa o jogo com o Estoril é apenas uma prova. Também é aqui que se ganham campeonatos.
Quem estiver atento, percebe facilmente que a cartilha continua. Haverá regulamento para isto?»
(Bernardo Ribeiro, Entrada em campo, in Record)
Com os "gabinetes" montados nos socalcos sobranceiros ao pântano, todos agradável, suave e convenientemente forrados de tons escarlate, mandariam os mais elementares bom senso e sentido de benefício próprio, que a luta se passasse a desenrolar por lá. Assim rezará a "nova edição da cartilha" que Bernardo Ribeiro, para não desagradar ao tom que de modo evidente também se adivinha preponderante lá pelos gabinetes da Luciana Stegagno Picchio, subscreve com inusitado, bajulante e entusiasmado enlevo, embora, para disfarçar, dispare contra a "continuação da cartilha", enquanto faz aportar ao discurso mais uma vénia ao "lava-jacto", se é que o jacto que levou e trouxe o grego da sua visita ao greguinho, estava lavado e impoluto!...
Entretanto, com o próprio presidente, displicente, distraído a mirar o umbigo e cortando alegremente a cebola às rodelas...
O Sporting vai sendo comido de cebolada!...
Leoninamente,
Até à próxima
A estrutura do Hitler também era deveras profissional. Em certos campos, para estarmos em consonância com a moral, é muito melhor sermos amadores. Ou não é BR? Estes encartilhados querem-nos fazer crer que ser muito profissional é sempre um sinal positivo! E não É. Tudo depende se esse grande profissionalismo é direcionado para uma atividade benigna ou maligna.
ResponderEliminarQue santa ignorância.
Eliminar"O controle das Instituições garante pontos.. "
ResponderEliminarFoi essa "a aposta" dos lamps...
Aposta essa, que até lhes permite tentar a aprovação de Regulamentos...que levem à perda de pontos...
Das equipas cujos dirigentes se queixem "das roubalheiras... perpretadas nos corredores do poder red"...
"Convesas" como as de Bernardo Ribeiro... merecerão à partida, pouco mais de que um...
"Bardamerda"...e a recomendação de que "fique com o troco..."
SL
Parece que, aos poucos, lá vou tendo a minha razão... Quando temos um, denominado, jornalista a dizer que... as 'tramoias' (já repararam que ando muito simpático ultimamente...) valem pontos..., muitos, mas que o melhor é mesmo continuarem a fazer o trabalhinho lá no 'escurinho do cinema' ESTÁ TUDO DITO... JORNALIXO... Mais que pouco profissional este, está provado..., É UMA MERDA DE HOMEM (pronto... lá se foi a simpatia...)
ResponderEliminarSAUDAÇÕES LEONINAS