O PROJECTO DO SPORTING
«Começou a contagem decrescente para a inauguração do Pavilhão João Rocha, a 21 de Junho, e aos poucos começam a ser conhecidos os contornos do projecto do Sporting para o próximo ano para as modalidades. A principal novidade é o regresso do voleibol, viabilizado por uma figura carismática como Miguel Maia, que arrasta o actual seleccionador nacional Hugo Silva para uma missão: destronar o Benfica e marcar a diferença para o Sp. Espinho e Fonte do Bastardo. Se o Sporting tiver uma equipa competitiva, tudo será diferente para bem do voleibol. É preciso fazer uma aposta forte e, como se sabe, qualquer mau resultado é visto com outros olhos, um pouco à semelhança do que se tem passado no ciclismo, onde os leões têm dificuldade em aproximar-se da alta voltagem dos corredores do Porto. Até agora não tem tido grandes sucessos desportivos nas duas rodas.
O hóquei em patins e o andebol vão coabitar no Pavilhão João Rocha. Será através destas duas modalidades que o Sporting se pode afirmar a nível nacional e internacional. Nos últimos dois anos, a direcção investiu muito dinheiro e apesar da conquista da Taça CERS em 2015, a verdade é que isso soube a pouco para um plantel cheio de vedetas. Fica a expectativa – não o benefício da dúvida – para a época 2017/2018. No andebol, tudo está ainda em aberto e há boas razões para acreditar que o Sporting possa conquistar amanhã a Taça Challenge, na Roménia, e o campeonato na próxima quarta-feira. Não será o andebol a salvar as críticas feitas pelo presidente Bruno de Carvalho e que levaram Vicente Moura a pensar mais na sua saúde. Mas o antigo líder do COP ainda teve saúde para festejar no atletismo o título de campeão europeu feminino em pista, em 2016, e três campeonatos nacionais no futsal.»
(Norberto Santos, Primeira Barreira, in Record)«Começou a contagem decrescente para a inauguração do Pavilhão João Rocha, a 21 de Junho, e aos poucos começam a ser conhecidos os contornos do projecto do Sporting para o próximo ano para as modalidades. A principal novidade é o regresso do voleibol, viabilizado por uma figura carismática como Miguel Maia, que arrasta o actual seleccionador nacional Hugo Silva para uma missão: destronar o Benfica e marcar a diferença para o Sp. Espinho e Fonte do Bastardo. Se o Sporting tiver uma equipa competitiva, tudo será diferente para bem do voleibol. É preciso fazer uma aposta forte e, como se sabe, qualquer mau resultado é visto com outros olhos, um pouco à semelhança do que se tem passado no ciclismo, onde os leões têm dificuldade em aproximar-se da alta voltagem dos corredores do Porto. Até agora não tem tido grandes sucessos desportivos nas duas rodas.
O hóquei em patins e o andebol vão coabitar no Pavilhão João Rocha. Será através destas duas modalidades que o Sporting se pode afirmar a nível nacional e internacional. Nos últimos dois anos, a direcção investiu muito dinheiro e apesar da conquista da Taça CERS em 2015, a verdade é que isso soube a pouco para um plantel cheio de vedetas. Fica a expectativa – não o benefício da dúvida – para a época 2017/2018. No andebol, tudo está ainda em aberto e há boas razões para acreditar que o Sporting possa conquistar amanhã a Taça Challenge, na Roménia, e o campeonato na próxima quarta-feira. Não será o andebol a salvar as críticas feitas pelo presidente Bruno de Carvalho e que levaram Vicente Moura a pensar mais na sua saúde. Mas o antigo líder do COP ainda teve saúde para festejar no atletismo o título de campeão europeu feminino em pista, em 2016, e três campeonatos nacionais no futsal.»
Quem não aprecia o bom jornalismo?!...
Leoninamente,
Até à próxima
Leoninamente,
Até à próxima
E aonde é que ele está que eu não me apercebi? SL
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