Está no seu direito.
Mesmo assim, atrevo-me a recomendar-lhe desde já algumas linhas de actuação para a época que há-de vir e tem de ser preparada a partir de agora: muito menos conversa fiada, muito menos bravatas, muito menos facebook, muito menos impulsos, muito menos tempo perdido com revistas do coração.
Não tente concorrer com o nosso Presidente da República em protagonismo diário junto dos órgãos de informação: nesse domínio, que gere como ninguém, Marcelo Rebelo de Sousa é imbatível.
Pense duas vezes antes de falar. Ou dez, se for preciso.
Aprenda a controlar os seus impulsos. Respire fundo durante um minuto. Ou cinco, se for necessário.
Habitue-se a escrever metade do que escreve. Ou metade da metade. Fica com mais tempo para ler e meditar: ser-lhe-à útil.
Comece por comunicar no seu gabinete muito daquilo que diz sobre terceiros perante os jornalistas: todos somos escravos das nossas palavras, sobretudo se foram tornadas públicas.
Rodeie-se dos melhores, chame para junto de si os mais competentes. Não meça as suas escolhas em função de padrões de fidelidade.
E nunca se esqueça: estão de antemão condenados ao fracasso todos os homens que julgam alcançar o sucesso sozinhos. Se há lição que o desporto nos ensina é precisamente esta.»
(Pedro Correia, in ÉS A NOSSA FÉ)Mesmo assim, atrevo-me a recomendar-lhe desde já algumas linhas de actuação para a época que há-de vir e tem de ser preparada a partir de agora: muito menos conversa fiada, muito menos bravatas, muito menos facebook, muito menos impulsos, muito menos tempo perdido com revistas do coração.
Não tente concorrer com o nosso Presidente da República em protagonismo diário junto dos órgãos de informação: nesse domínio, que gere como ninguém, Marcelo Rebelo de Sousa é imbatível.
Pense duas vezes antes de falar. Ou dez, se for preciso.
Aprenda a controlar os seus impulsos. Respire fundo durante um minuto. Ou cinco, se for necessário.
Habitue-se a escrever metade do que escreve. Ou metade da metade. Fica com mais tempo para ler e meditar: ser-lhe-à útil.
Comece por comunicar no seu gabinete muito daquilo que diz sobre terceiros perante os jornalistas: todos somos escravos das nossas palavras, sobretudo se foram tornadas públicas.
Rodeie-se dos melhores, chame para junto de si os mais competentes. Não meça as suas escolhas em função de padrões de fidelidade.
E nunca se esqueça: estão de antemão condenados ao fracasso todos os homens que julgam alcançar o sucesso sozinhos. Se há lição que o desporto nos ensina é precisamente esta.»
Depois do que escreveu Pedro Correia...
A minha boca não se abre e a minha alma é dos deuses!... (2)
Leoninamente,
Até à próxima
A minha boca não se abre e a minha alma é dos deuses!... (2)
Leoninamente,
Até à próxima
Não tenhas ilusões ele não tem juízo e enquanto ele fala fala mas não diz nada o orelhas caladinho lá vai preparando o penta.
ResponderEliminarEnquanto os lampiões tiverem no balneário o Luisao não há hipóteses. Ele MANDA nos colegas e nos árbitros. Não viste como o presidente da câmara o tratou??? Não há nenhum jogador no plantel que se atreva a contraria-lo. O orelhas tem um ponta de lança no balneário
ResponderEliminarComo Sportinguistas somos sonhadores. Sonhamos há 15 anos sermos campeões. Agora sonhamos em transformar BdC num outro que ele não é.
ResponderEliminarExcelente epifania...
EliminarToda a carta merece resposta, caro Álamo. Mas é fácil de prever que esta não terá.
ResponderEliminarSaudações Leoninas. E um abraço.
Pedro Correia
Caro Pedro Correia, concordo, infelizmente! Mas pelo menos ninguém nos poderá "roubar" a satisfação de termos procurado contribuir para que nenhuma carta deste género alguma vez fosse necessária!...
EliminarRetribuo o abraço com fortes Saudações Leoninas
Prefiro o Pentecostes...
ResponderEliminarJUBAS
Cá por mim prefiro o Marquês!...
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