Tem razão o professor Daniel Sampaio quando, como aqui é referenciado, pede aos candidatos à presidência que "sejam mais concretos". O vice-presidente da MAG do Sporting, fala da "necessidade de se apresentarem soluções", já que a situação do Sporting é de "extrema gravidade".
De facto, na insípida campanha eleitoral que até ao momento os três candidatos protagonizaram, muito pouco foi até agora concretizado por qualquer deles, em termos da apresentação de soluções para a situação de "extrema gravidade financeira" que o Clube atravessa.
Todos falam na necessidade de reduzir custos relativamente às receitas que actualmente o Sporting se mostra capaz de gerar. Mas pouco ou nada concretizam. A pequena excepção virá de Bruno de Carvalho, ao fixar para o primeiro ano do seu eventual mandato, uma redução de custos para um valor de 90% do valor das receitas e no restante tempo de mandato uma redução que se aproxime dos 60% do valor das receitas que consiga alcançar que, a sofrerem um qualquer acréscimo positivo, permitirão uma redução menos acentuada. Mas até este candidato, para não voltar a falar dos outros que nada dizem sobre a matéria, ainda não disse como irá conseguir esse desiderato.
É pouco! É demasiado pouco, superficial e tremendamente subjectivo, tudo aquilo que temos ouvido. Propostas tão vagas, da natureza das que temos ouvido, qualquer sportinguista minimamente esclarecido sobre a situação do Sporting, estaria perfeitamente à altura de estabelecer. Vamos esperar pelos debates e pela possibilidade de, no calor da discussão, uns puxarem pela língua dos outros, de modo a que os sportinguistas fiquem algo mais esclarecidos.
A segunda parte das declarações do professor Daniel Sampaio, refere-se ao teor da decisão do Tribunal Cível de Lisboa, de validar as razões que levaram a MAG a convocar AGE, para destituir a direcção de Godinho Lopes. A simples leitura dessa decisão, é suficiente por si só, para destruir toda argumentação falaciosa da providência a que recorreu Godinho Lopes, ainda por cima mal aconselhado por quem apenas demonstrou incapacidade ou incompetência para apresentar tal parecer face à importância que o momento impunha. O seu nome - que nem me dei ao trabalho de fixar - ficará ligado a uma das mais negras páginas do dirigismo sportinguista e será rapidamente atirado para o lixo da subserviência.
De facto, na insípida campanha eleitoral que até ao momento os três candidatos protagonizaram, muito pouco foi até agora concretizado por qualquer deles, em termos da apresentação de soluções para a situação de "extrema gravidade financeira" que o Clube atravessa.
Todos falam na necessidade de reduzir custos relativamente às receitas que actualmente o Sporting se mostra capaz de gerar. Mas pouco ou nada concretizam. A pequena excepção virá de Bruno de Carvalho, ao fixar para o primeiro ano do seu eventual mandato, uma redução de custos para um valor de 90% do valor das receitas e no restante tempo de mandato uma redução que se aproxime dos 60% do valor das receitas que consiga alcançar que, a sofrerem um qualquer acréscimo positivo, permitirão uma redução menos acentuada. Mas até este candidato, para não voltar a falar dos outros que nada dizem sobre a matéria, ainda não disse como irá conseguir esse desiderato.
É pouco! É demasiado pouco, superficial e tremendamente subjectivo, tudo aquilo que temos ouvido. Propostas tão vagas, da natureza das que temos ouvido, qualquer sportinguista minimamente esclarecido sobre a situação do Sporting, estaria perfeitamente à altura de estabelecer. Vamos esperar pelos debates e pela possibilidade de, no calor da discussão, uns puxarem pela língua dos outros, de modo a que os sportinguistas fiquem algo mais esclarecidos.
A segunda parte das declarações do professor Daniel Sampaio, refere-se ao teor da decisão do Tribunal Cível de Lisboa, de validar as razões que levaram a MAG a convocar AGE, para destituir a direcção de Godinho Lopes. A simples leitura dessa decisão, é suficiente por si só, para destruir toda argumentação falaciosa da providência a que recorreu Godinho Lopes, ainda por cima mal aconselhado por quem apenas demonstrou incapacidade ou incompetência para apresentar tal parecer face à importância que o momento impunha. O seu nome - que nem me dei ao trabalho de fixar - ficará ligado a uma das mais negras páginas do dirigismo sportinguista e será rapidamente atirado para o lixo da subserviência.
Leoninamente,
Até à próxima
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