Obviamente, deveria renunciar à arbitragem!... |
Se por uma qualquer ironia do destino, baixasse sobre a cabeça do árbitro Paulo Baptista, de modo milagroso e com a forma de uma língua de fogo, o "espírito santo da dignidade", a esse senhor árbitro apenas restaria um caminho, depois da decisão do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol: juntar todos os apitos que andassem lá por casa, metê-los dentro dum saco de plástico, colocá-lo no recepctáculo correspondente para reciclagem e de seguida redigir e enviar para as instâncias adequadas, uma carta de renúncia, definitiva e irreversível, à causa da arbitragem portuguesa.
Leoninamente,
Até à próxima
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