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Continuam miseráveis as arbitragens deste Mundial. Ao segundo jogo, a equipa de arbitragem colombiana chefiada por Wilmar Roldan, conseguiu superar a sua congénere japonesa, chefiada por Yuichi Nishimura, no jogo inaugural. A selecção mexicana tem fortes razões de queixa do érbitro auxiliar que acompanhou o seu ataque, na invalidação de dois golos limpos marcados por Giovani dos Santos e mesmo a condução do jogo por parte do chefe de equipa, deixou muito a desejar em termos de critério, tanto no aspecto técnico, quanto no disciplinar.
A incontestável vitória do México, pecou pela escassez dos números. Terá conseguido hoje uma prestação agradavelmente superior àquela que exibiu perante Portugal e, a menos que outros factores o impeçam, discutirá com a Croácia um lugar na fase seguinte.
A selecção africana, recheada de qualidade individual, revelou as gritantes e habituais deficiências colectivas de quase todas as equipas do seu continente, mormente na falta de rigor táctico que sistematicamente evidenciam e que poucos treinadores contratados na Europa a peso de ouro, têm conseguido ultrapassar. Muito provavelmente, uma inultrapassável questão cultural. Natural e redobrada atenção, terá merecido a prestação de Choupo-Moting, nos últimos dias apontado ao Sporting. A meu ver, o mais recente alegado desinteresse dos leões, terá plena razão de ser: pesadote em quilos e movimentos e levezinho nos atributos que se desejam em Alvalade.
Leoninamente,
Até à próxima
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