quarta-feira, 16 de abril de 2014

A dignidade não se negoceia. Nem mesmo em troca do Sol!...



Desde que o Sporting Clube de Portugal, já passou bem mais de um ano, escolheu um "novo rumo", que vem prosseguindo de forma convicta, decidida, imperturbável e indiferente a todos os escolhos que sucessivamente lhe são colocados no caminho, que dificilmente nos lembraremos de um único e simples dia, em que não se tenha visto confrontado, nos mais diversos meios de comunicação, com alfinetadas de ordem vária, cujos objectivos apenas enganarão os tolos.

A autêntica e inusitada biblioteca itinerante de novelas e romances de cordel, desenvolvidos em torno de todos os "emplastros" herdados de um passado recente e de que o Clube se foi libertando sucessivamente e que terminou há poucos dias com a libertadora "carta de alforria" que significou a partida de Elias Trindade, somados a um chorrilho de invenções e especulações em torno de promessas da nossa Academia, que cedo mostraram a sua incapacidade para preservarem a limpeza do prato onde lhes foi facultada a sopa de muitos anos e, com perfídia mal disfarçada, rematados mais recentemente, com anunciados apetites de "tubarões europeus", de bocarras ávidas, bolsos recheados e olhos esbugalhados, perante as "verdes alfaces" que vao crescendo e multiplicando-se na Academia Sporting, já não constituirá o lugar comum de uma comunicação social sem adjectivação possível. Será, bem mais do que isso, um terrível e patológico caso de estudo.

Decretado o falhanço rotundo dessa virulenta "biblioteca itinerante", face à eficácia da "vacina leonina", de há uns tempos a esta parte, tem vindo a ser notória uma indisfarçada alteração, tanto na escolha do vírus, quanto do orgão vital em que pretenderão ver aquele alojar-se. Comprovadamente falhados todos os ataques ao cérebro, viram-se agora para o coração!...

E aí temos o ataque viral, qual explosão espermatozóide, rumo ao orgão pulsador do milagre leonino: Leonardo Jardim! Primeiro veio o assédio, porco e nojento como todo o assédio, e que naturalmente, esbarraram na seriedade da mulher de César, que além de o ser, tem o cuidado supremo de o parecer. Depois foram tentados os jogos preliminares, escondendo ardilosa e cuidadosamente os objectivos finais, mas sempre de arma em riste. Nada! A mulher de César, honrada e amante, nem o tornozelo mostra. Agora surge a chantagem. A mais pérfida, suja, nojenta e camuflada chantagem.

Esta gente ainda não deu conta de que a dignidade não se negoceia! Nem mesmo em troca do Sol!!!...

Leoninamente,
Até á próxima  

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