sábado, 21 de julho de 2012

Curtas e boas...



A capa do jornal Record de hoje, parece reflectir uma certa imparcialidade que ultimamente se tem verificado, ao contrário da capa do "companheiro" da capital, que continua a sua saga vermelha. Com os "pais" desta vida, teremos de ter sempre os dois pés atrás, mas seria excelente que estes últimos indicativos correspondessem a uma intenção definida. Só a estupidez pode passar ao lado das potencialidades que representa um mercado de mais de três milhões de adeptos. Os sportinguistas não pretender ver as capas do jornal todos os dias pintadas de verde. Apenas pretendem ver neste jornal e em todos os outros, respeito pelo Sporting e equidade no tratamento.

Marcos Rojo chegou, deu nas vistas e entusiasmou o grupo. Rinaudo e Ínsua estarão naturalmente satisfeitos pois, ao que o novel jogador leonino afirmou à chegada, ambos terão tido muita influência na sua decisão. É isto amigos sportinguistas. Esta é a imagem que o Sporting tem que voltar a ter no mundo: um clube diferente, onde as pessoas se sintam bem.

Logo pela manhã, li esta bela notícia, de que destaco dois pormenores muito importantes. Estão a caminho de um bom termo as negociações para Adrien continuar de verde e branco vestido e é sintomático que o jovem leão tenha entregue a condução das mesmas a um advogado francês que conhecerá muito bem, em vez de se entregar nas mãos de empresários, cujos únicos interesses que zelam serão os próprios. Poucas dúvidas me restam de que Carlos Freitas e o representante do jogador já terão tratado o essencial na última reunião e naturalmente cada um deles reportará agora ao seu representado para receber a confirmação. Deveria ser assim com todos os outros leões que estão a caminho da renovação.

A provável saída de Amido Baldé, por empréstimo, para o Celtic, aqui reportada, também é uma boa notícia. O atleta terá oportunidade de jogar num clube com outra dimensão e convencer definitivamente os responsáveis leoninos ou prosseguir a sua carreira como qualquer filho quando, naturalmente, abandona o lar onde se fez homem e cidadão, sem que isso modifique o sentimento que o unirá para sempre aos pais. Essa é a lei da vida e felizes dos que assim o compreendem.

Leoninamente,
Até à próxima

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