Citius, altius, fortius... |
"... O Sporting, confirmou que não se sente muito cómodo a jogar em Alvalade, ao ceder o quarto empate em casa contra a Académica, depois de ter também ali empatado frente ao Benfica, Rio Ave e Nacional da Madeira. Ou seja, os leões não ganham no terreno que lhes confere, à partida, maior favoritismo, há um mês e meio, desde o dia 15 de Dezembro...".
(Ribeiro Cristovão, Bola Branca/RR)
É um facto indesmentível e irrefutável que Alvalade estará a representar para esta jovem e talentosa equipa do Sporting, dela não se podendo dissociar o seu também jovem e talentoso treinador, um terrivel e inexplicável "handicap", que se poderá traduzir, apenas e tão só, na soberana possibilidade desperdiçada, de neste momento poder contabilizar mais oito pontos que aqueles que até agora conseguiu amealhar.
E vem-me à memória, incontornavelmente, o acerto - ou desacerto? - da estratégia adoptada por Leonardo Jardim desde o início da época, da não candidatura ao título, e do impacto que ela terá determinado, em termos de comodismo mental e comprovada ausência da superação física e anímica, que talvez se pudesse vir a traduzir na obtenção de resultados diferentes, quando sob as asas protectoras da "pala de Alvalade".
Não terá sido certamente, por pensar como Leonardo Jardim, que Henri Didon, um pastor dominicano amigo do Barão Pierre de Coubertin, terá sugerido a este, o "Citius, Altius, Fortius", que viria a ser adoptado, a partir de 1924, como lema dos Jogos Olímpicos da era moderna.
E até no meio de mais uma das inúmeras e repetidas diatribes do Querido Manha, hoje publicada no pasquim que infelizmente continua a dirigir, no propósito claro de exaltar o "estofo de campeão" da camisola que veste sem vergonha e isenção, seremos obrigados a reconhecer que, embora "manhosamente", lhe assistirá alguma razão: faltará ao Sporting, estofo de campeão!
O estofo de campeão exibido de forma heróica e arrebatadora, em Braga, em Guimarães e em Arouca, já por quatro vezes ficou a vestir-se em Alvalade e não chegou a entrar em campo. O estofo de campeão, terá sido endossado pelos leões que estiveram em campo, para as bancadas de Alvalade. E estas, poderão ser uma força poderosa, exibida à saciedade com orgulho, fé e mística singulares e inimitáveis, mas... jamais marcarão os golos que ficaram por marcar!...
Talvez Leonardo Jardim tenha necessariamente de sair da sua ilha! Talvez tenha, obrigatória e urgentemente, de pensar... CITIUS, ALTIUS, FORTIUS !!!...
Leoninamente,
É um facto indesmentível e irrefutável que Alvalade estará a representar para esta jovem e talentosa equipa do Sporting, dela não se podendo dissociar o seu também jovem e talentoso treinador, um terrivel e inexplicável "handicap", que se poderá traduzir, apenas e tão só, na soberana possibilidade desperdiçada, de neste momento poder contabilizar mais oito pontos que aqueles que até agora conseguiu amealhar.
E vem-me à memória, incontornavelmente, o acerto - ou desacerto? - da estratégia adoptada por Leonardo Jardim desde o início da época, da não candidatura ao título, e do impacto que ela terá determinado, em termos de comodismo mental e comprovada ausência da superação física e anímica, que talvez se pudesse vir a traduzir na obtenção de resultados diferentes, quando sob as asas protectoras da "pala de Alvalade".
Não terá sido certamente, por pensar como Leonardo Jardim, que Henri Didon, um pastor dominicano amigo do Barão Pierre de Coubertin, terá sugerido a este, o "Citius, Altius, Fortius", que viria a ser adoptado, a partir de 1924, como lema dos Jogos Olímpicos da era moderna.
E até no meio de mais uma das inúmeras e repetidas diatribes do Querido Manha, hoje publicada no pasquim que infelizmente continua a dirigir, no propósito claro de exaltar o "estofo de campeão" da camisola que veste sem vergonha e isenção, seremos obrigados a reconhecer que, embora "manhosamente", lhe assistirá alguma razão: faltará ao Sporting, estofo de campeão!
O estofo de campeão exibido de forma heróica e arrebatadora, em Braga, em Guimarães e em Arouca, já por quatro vezes ficou a vestir-se em Alvalade e não chegou a entrar em campo. O estofo de campeão, terá sido endossado pelos leões que estiveram em campo, para as bancadas de Alvalade. E estas, poderão ser uma força poderosa, exibida à saciedade com orgulho, fé e mística singulares e inimitáveis, mas... jamais marcarão os golos que ficaram por marcar!...
Talvez Leonardo Jardim tenha necessariamente de sair da sua ilha! Talvez tenha, obrigatória e urgentemente, de pensar... CITIUS, ALTIUS, FORTIUS !!!...
Leoninamente,
Até à próxima
Ora aqui está uma "máxima manhosa", com a qual não deixarei de concordar...
ResponderEliminarIsto de "aspirar" a ser campeão, ou se tem...ou não se tem...!!
É que há uma diferença abissal entre ter quem "nos leve ao colo"...ou ter quem "nos puxe para baixo"...
Parece ser um distancia mínima entre uma situação e a outra...mas faz uma diferença do "Kamandro"...!!
SL
Saiba o meu amigo Max, que nem Hitler, com a sua ausência na cerimóinia da consagração, conseguiu apagar o feito de Jesse Owens.
EliminarPortanto, mesmo a "empurrarem-nos para baixo", se metermos na cabeça que teremos de ir mais alto e ser mais rápidos e fortes, havemos de consegui-lo.
Grande abraço e SL