Tiago Ilori poderá ter de atravessar o deserto, descalço !...

Serei naturalmente insuspeito, ao deixar aqui a minha opinião sobre a novela escrita por um judeu errante e sem escrúpulos de nome Pini Zahavi e protagonizada por um puto imberbe e ingrato a quem eu, nesta minha leonidade vibrante mas descoroçoadamente ingénua, um dia vaticinei a possibilidade de estar a nascer uma estrela!

 

O pequenote, não na estrutura óssea que a Natureza prendou, mas na outra estrutura, mental e de carácter, esquecido da merda que na Academia Sporting lhe foram limpando do cu ao longo de trabalhosos e dispendiosos, não para ele, não para ele, sete anos, quando era chegada a hora de pagar ao Sporting Clube de Portugal a maior prenda que terá recebido nas suas curtas vida e carreira, resolveu, em vez de mostrar reconhecimento e gratidão a quem tudo deve, ouvir o som mavioso de uma sereia judia que só lhe apareceu quando pressentiu o odor da carne fresca e afirmar, ou deixar essa mesma voz judaica "esclarecer" por ele, que só renovará com o Sporting pela astronómica quantia de 800 mil euros líquidos por ano, mais umas "alcavalazitas" de uns "objectivozitos" que quase lhe duplicariam o vencimento. Resumindo, o franganote teve o desplante de exigir pela voz de quem o representa e que tresanda ao podre do lodaçal em que ambos se moverão, uma responsabilidade anual para o Sporting Clube de Portugal, que porventura ultrapassaria os 2 milhões anuais.

 

Com mais dois anos de contrato para cumprir no Sporting Clube de Portugal, Tiago Ilori poderá vir a constituir o paradigma perfeito para escarrapachar nas paredes da Academia Sporting, para que todos aqueles a quem o Sporting vai limpando a merda das nádegas, tomassem consciência do que poderá representar um insulto semelhante ao que este presumido espantalho se arrogou. Por mim, veria com agrado e como exemplar modelo, o puto a fazer durante dois anos a travessia do deserto que porventura lhe destruiria a carreira. Por mim passaria dois longos anos sem calçar e sem sentir o peso da gloriosa camisola às listas verdes e brancas. E o rigor disciplinar haveria de lhe pesar como chumbo e bem dentro do bolso, sempre que a matraca se abrisse para aqueles que hoje, pressurosamente, lhe aproveitam qualquer mísero peido que a sua cloaca emite.

 

Leoninamente,

Até à próxima