Há uma "coisa" - não consigo denominar a Liga de outro modo! - a que se chama LPFP, que no actual contexto do futebol português não servirá absolutamente para nada. É um "rancho folclórico" que apenas se exibe ao ritmo e compasso de uma primária chula, cuja origem e pequenez encaixa que nem uma luva na "revolta dos pequenos" que lhe deu o poder e que vai vivendo sob orientação de uma "agulha magnética" que, perdida a influência de outrora no organismo que definitivamente e por imposição governamental, hoje representará verdadeiramente os interesses do futebol português e a sua salvaguarda, continua a pretender apontar o Norte e a pobreza de espírito que infelizmente por lá campeia, como decisores máximos da bola lusa.
Os folclóricos elementos do poder "liguista", plantados de estaca por "fiúzas" e outra gente pequena, um ano depois das promessas "pseudo-revolucionárias" que garantiam mais independência, dinheiro e notoriedade, apenas se poderão orgulhar de uma tremenda colecção de derrotas. Perderam as batalhas da televisão, da bilheteira e do "merchandising" e estarão, hoje por hoje, ainda mais nas mãos da FPF e da tutela governamental, em todos os itens desportivos, da arbitragem à justiça, da calendarização à segurança. E não revelam, no mínimo pormenor que seja, o mais pequeno indício de emenda. A clássica fuga para a frente a que nos habituaram, foi ontem de novo sufragada com o apoio dos mesmos de sempre e com a oposição da dignidade que resta no desgraçado futebol português, restando a todos aqueles que o pensam com inteligência e visão, acreditar na recusa do plenário da federação, a quem compete impedir o derradeiro passo para o abismo.
Como sportinguista revejo-me na posição adoptada pelo Sporting Clube de Portugal. Tanto no Conselho de Presidentes que antecedeu o plenário da Liga, como aqui é referido, quanto nas análises na generalidade e na especialidade, com aqui é exaustivamente descrito, Vítor Ferreira, recém-eleito vice-presidente do Clube e posteriormente nomeado administrador da Sporting, SAD, foi a voz da dignidade, da frontalidade, da coragem, do discernimento e da visão de futuro, que sempre serão o orgulho do glorioso Sporting Clube de Portugal.
Leoninamente,
Até à próxima
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