Ao que se vai sabendo, o Conselho de Arbitragem da FPF, através da sua Secção de Classificações, estará a preparar para aprovação em Assembleia Geral, um conjunto importante de alterações ao modelo de avaliação dos árbitros, que passará por um maior escrutínio e se aproximará decisivamente dos modelos em vigor na UEFA e FIFA.
Nesta condição é quase certo que a partir da próxima época de 2017/18, o vídeo ganhará maior preponderância nas avaliações, já que a Secção de Classificações passará a avaliar todos os jogos com recurso às imagens de televisão e o resultado final sobre o trabalho de cada um dos árbitros ao longo da época, resultará da combinação destas avaliações - com óbvio e justo factor preponderante! - com as que resultarem da avaliação dos observadores, cujo estatuto tenderá, à semelhança do que acontece nas duas mais importantes organizações do futebol, a aproximar-se bem mais da figura do instrutor.
Uma outra das medidas previstas será o desaparecimento do ranking dos árbitros no final da época. Com base na avaliação da Secção de Classificações, nos relatórios qualitativos dos observadores e nos testes (escritos e físicos) realizados aos árbitros, o Conselho de Arbitragem decidirá no final de cada temporada, quem serão os árbitros internacionais e quem serão os árbitros que deixam de fazer parte da primeira categoria.
Sempre se prognosticou que a Fontelas Gomes não seria muito difícil superar a péssima actuação, o compadrio e o imobilismo patenteados pelo seu demagógico, servil e incompetente antecessor, desde que fosse capaz de se libertar das amarras e conseguisse eliminar os ancestrais vícios que o "sistema" cristalizou. Mas faltava caminhar clara e decisivamente para um modelo capaz de oferecer aos árbitros a "carta de alforria" que a maioria há muito reclamava, não subordinando a sua ascensão na carreira aos favores prestados aos "donos disto tudo"!...
Nesta condição é quase certo que a partir da próxima época de 2017/18, o vídeo ganhará maior preponderância nas avaliações, já que a Secção de Classificações passará a avaliar todos os jogos com recurso às imagens de televisão e o resultado final sobre o trabalho de cada um dos árbitros ao longo da época, resultará da combinação destas avaliações - com óbvio e justo factor preponderante! - com as que resultarem da avaliação dos observadores, cujo estatuto tenderá, à semelhança do que acontece nas duas mais importantes organizações do futebol, a aproximar-se bem mais da figura do instrutor.
Uma outra das medidas previstas será o desaparecimento do ranking dos árbitros no final da época. Com base na avaliação da Secção de Classificações, nos relatórios qualitativos dos observadores e nos testes (escritos e físicos) realizados aos árbitros, o Conselho de Arbitragem decidirá no final de cada temporada, quem serão os árbitros internacionais e quem serão os árbitros que deixam de fazer parte da primeira categoria.
Sempre se prognosticou que a Fontelas Gomes não seria muito difícil superar a péssima actuação, o compadrio e o imobilismo patenteados pelo seu demagógico, servil e incompetente antecessor, desde que fosse capaz de se libertar das amarras e conseguisse eliminar os ancestrais vícios que o "sistema" cristalizou. Mas faltava caminhar clara e decisivamente para um modelo capaz de oferecer aos árbitros a "carta de alforria" que a maioria há muito reclamava, não subordinando a sua ascensão na carreira aos favores prestados aos "donos disto tudo"!...
O túnel é longo e sinuoso, mas parece já brilhar uma luz lá ao fundo!...
Leoninamente,
Até à próxima
Caríssimo Álamo:
ResponderEliminarSe calhar também fará confusão a Fontelas Gomes que um Clube seja campeão nacional de todos ( esperamos) os escalões de formação, de futebol feminino e sua formação, de futsal, ou seja de TODAS as competições organizadas pela FPF... menos de uma.
Mas que raio de lógica é esta? Qualquer dirigente, de qualquer modalidade, em qualquer país do mundo, acharia este facto assaz estranho. Qualquer, perdão, o Sr. Dr Fernando Gomes e o Sr. Dr. Pedro Proença devem achar completamente normal.
Mas enfim, esperamos que, um dia, a civilização chegue a Portugal.
Um Abraço
José Lopes
Como?
ResponderEliminarVocês estão todos mesmo doentes!