Estavam à espera de quê ?!...

 

 

Estavam à espera de quê, no caso de Rui Patrício?! Que o Conselho de Disciplina da FPF, encanasse a perna à rã, como habitualmente procede em relação aos jogadores do F.C.P. ou do S.L.B. e o castigo ao jogador apenas fosse decretado numa altura mais conveniente, daqui por dois ou três meses como em casos precedentes ?! Tenham juízo! As declarações feitas ainda durante o dia de ontem por Bruno de Carvalho, são o indicador seguro de quanta ingenuidade, infelizmente, ainda lhe povoará o espírito!...

 

Bruno de Carvalho, pese embora toda a sua voluntariedade e grande desejo de assistir a uma sustentada regeneração do futebol português, terá que, necessariamente, "meter a viola no saco" e dar início a um trabalho de sapa, longo, demorado, paciente e consistente, preferencialmente assente num silêncio ensurdecedor. Será uma tarefa que nunca poderá concluir neste seu primeiro mandato. nem no próximo, se os sportinguistas eventualmente lhe voltarem a reiterar a sua confiança. E por cada declaração que fizer, seja de crítica ou aplauso cínico, aconselhá-lo-ia a sentar-se calmamente e a esperar pela concomitante retaliação. Pelo que a melhor atitude terá de ser o silêncio e a rápida especialização como sapador, arguto, frio e eficaz!...

 

A nomeação de Bruno Paixão para o jogo de logo à noite em Paços de Ferreira, é uma excelente introdução para mais uma nova novela da arbitragem portuguesa. Tinha que ser o pior árbitro português (18º classificado em 2012/13, com uma miserável média de 2.11) a dar início a um jogo complicadíssimo de influências. Temo que lhe terão sido dadas directrizes muito precisas sobre o resultado final, que terá de ser... um empate! E o nosso homem irá oferecer todo o seu esforço à causa. Disso ninguém tenha dúvidas...

 

Mais logo, serão nomeados os árbitros para o Estoril-Nacional e Guimarães-Olhanense, que já deixarão adivinhar o "ramalhete" que Vitor Pereira pensou arranjar para Domingo! Ao Sporting, no Domingo à tarde, há-de calhar qualquer coisa não muito diferente de um Carlos Xistra (17º), um Hugo Pacheco (16ª) ou um Duarte Gomes (15º).