sexta-feira, 18 de setembro de 2020

"E pluribus unum"?!...

 


Políticas e políticos

«A eliminação do Benfica da Liga dos Campeões foi um murro no estômago que a nação encarnada ainda está a tentar digerir. Do presidente aos adeptos, o impacto foi evidente. Culpa das expectativas criadas, claro, como da incompetência demonstrada pela equipa, que não podia cair aos pés do PAOK.

O jogo em Famalicão é por isto, e mais alguma coisa, de enorme importância para o Benfica. A derrota na Grécia teve custos desportivos, financeiros e políticos. O mais atingido, curiosamente, foi o presidente. Os resultados são um estranho barómetro em ano de eleições e ninguém percebe que se abdique do Seixal e se gaste mais de 80 milhões em reforços para perder assim.

Esta tem sido uma semana horrível para Luís Filipe Vieira. Deve ansiar por uma boa notícia em Famalicão. A novela com António Costa e Fernando Medina também não correu nada bem. Não sei de quem foi a ideia de incluir o primeiro-ministro na comissão de honra, mas era mais ou menos evidente que num ano em que o líder está mais acossado do que em eleições anteriores, a coisa não ia passar em claro.

Ter decisões locais da DGS a adiar jogos de futebol vai tornar quase impossível organizar uma liga séria. Não dá para seguir o protocolo?»
(Bernardo Ribeiro, Saída de Campo, in Record, hoje à 01:53)

Haverá 'novos padres' no horizonte?! A liturgia parece diferente, mas as missas, será que vão continuar a ser ditas em latim...

"E pluribus unum"?!...

Leoninamente,
Até à próxima

1 comentário:

  1. Aceito a não realização do jogo...
    Mas não entendo muito bem como é a ARS no norte a “ ditar” ordens...em Lisboa...
    O jogo seria sem público como determinam as ordens...

    Os clubes não têm inscritos o número suficiente de jogadores sem análises positivas...
    Para constituir uma equipa para entrar em campo...?
    É que isto de poder ser a ARS de outra área diferente a “ ditar ordens”...
    Pode vir no futuro a “ cheirar a esturro”...
    É que ( com tanto atropelo...)...
    As pessoas ( como às instituições...), à partida “ são muito sérias...é no papel”...

    Começa mal o campeonato...

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