Nesta hora já não havia moscas... |
Quase 360 mil euros! Mesmo admitindo uma hipotética redução da pena por parte do Conselho de Justiça - há muito que não acredito no Pai Natal! -, a parada ficará sempre muito alta. Demasiado alta para uma tesouraria que vai funcionando com vales, sabe-se lá suportados por quem e a que preço.
E agora?! Vai a culpa de novo morrer solteira?! Claro que vai. Como de todas as outras vezes. Só que desta vez o cheque terá de ser preenchido com a adição de dois simples "zérinhos", que é como quem diz, as habituais multas pelos "cívicos comportamentos" dos mesmos de sempre, terão de ser multiplicadas por 100! Exactamente, uma boa centena de vezes vai ser o factor que será aplicado às sacramentais multas que o Sporting vem pagando anos a anos a fio, sem que a alguém sejam atribuídas culpas e muito menos sejam pedidas responsabilidades seja a quem for. E o mais curioso é que toda a nação sportinguista conhece de sobejo com quem a culpa casou há tantos anos. Esta coisa de casar sem alguma vez assumir as responsabilidades dos "descendentes"... só no Sporting!
Cá pelo Norte e muito particularmente na Cidade Invicta, chamam-lhes "azeiteiros". Mais para sul e até ao mar que nunca mais trouxe o rei Sebastião, tomaram a designação generalizada de "xulos". E como as putas que lhes sustentam habitualmente o viver, todos os dirigentes leoninos os temem e lhes evitam os passos, cheios de "coragem e valentia".
Pobre Leão que vais pachorrentamente suportando tantas moscas à tua volta e nunca mais ganhas coragem para dar uma sapatada em quem te molesta e devora!!!...
Leoninamente,
Até à próxima
Eis o obstáculo que falta arrumar.
ResponderEliminarO núcleo da questão.
A falta de comunicação no Clube pode muito bem ser resolvida, criando uma base de diálogo e olhando os Sportinguistas nos olhos, com a confiança que serão eles a manter o Clube Vivo e saudável. Tem sido ridícula a quantidade de episódios tristes, o rolo compressor de más decisões que tem assolado um Universo tão vasto de Sportinguistas, e num Clube com imensas infraestruturas, com adeptos dispostos a encher estádios, com adeptos a necessitarem de se sentir respeitados e unidos, sem terem que levar repelente, porque a dada altura, já não se percebe para onde é que se há de apontar a "bisnaga".
Para que se deixe o repelente no pic-nic, urge-se criar um IDEAL "directivo" sólido, arrojado, de confiança....
A estrutura directiva do Clube não pode apresentar um projecto, com duas, 3 ou 4 vidas, tentar subjugar a mente de muitos, e por fim, recorrer a 20 ou 30, para tentar dispersar 20 ou trinta mil.........e dispersar de quem ?
Do Sporting !!?
Mas eles ainda não perceberam que para além de não se poder domesticar um LEÃO, tentar manipulá-lo seria de um absurdo ? Nem no dicionário cósmico se encontra tal exercício matemático.
Tudo o que de Bom acontecer ao Sporting, virá com naturalidade, e para breve, porque Murphy, tem mais que fazer, já não aceita "vales" para a sua mais que dispendiosa aplicação da lei......
Abraço LEÃO !
Dany
Coragem Leão!...
EliminarAplauso Leão!...
Abraço Leão!!!...
Para este assunto dos 360 mil euros, desculpem a minha ignorância: é para pagar o quê? O prejuízo?
ResponderEliminarCom 360 mil euros compram-se 36 mil cadeiras e repararam 360 m2 de cobertura do estádio...
Além disso, porque é que se tem de imputar a responsabilidade ao Sporting? Se o fogo alastrou daquela maneira, de quem é a responsabilidade?
O estádio da luz não tem que estar preparado ao nível da segurança para ocorrer rapidamente a sinistros desta natureza?
Porque é que se deixou alastrar o fogo àquelas proporções?
São apenas perguntas ingénuas...
Carlos Pereira
Caro Carlos Pereira,
ResponderEliminarAs suas perguntas ficarão "ad eternum" sem resposta, enquanto a justiça em Portugal continuar a ser o que é, nomeadamente a justiça no Desporto, que nem sede própria ainda terá!...
Mas o cerne da questão não será propriamente discutirem-se as tenobrosas malhas da justiça que temos. O centro da discussão andará inevitavelmente à volta da cobarde atitude e mesmo o surreal beneplácito, que demonstra todo o dirigismo dos clubes portugueses, face aos bandos de energúmenos que continuam impunemente a fazer o que tem sido feito, tanto no estádio da Luz, quanto por todos os estádios do país.
Nenhum de nós é ingénuo. O que somos obrigados a fazer é o papel de parvos...
SL