Líder de autoridade antidopagem afastado pelo Governo. Manuel Brito é o novo presidente
Entrevistas dadas pelo anterior líder da ADop, Rogério Jóia não terão caído bem na tutela.
Manuel Brito é o novo presidente da ADoP - Autoridade Antidopagem de Portugal. Rogério Jóia viu a comissão de serviço não ser renovada e ser assim substituído.
Na base da decisão, entre outras coisas, terão estado entrevistas em que o então líder da antidopagem portuguesa terá pretendido explicar a política antidoping e os pretensos 'bons resultados obtidos sob a sua direcção. Declarações essas que não caíram bem na tutela, leia-se Secretaria de Estado do Desporto e Ministério da Educação.
Em Fevereiro Jóia revelou que teria havido "apenas três casos de doping no futebol português em 2017" e que os números de 2018, que ainda não eram públicos, "seriam até inferiores". E quando questionado sobre se o futebol era pouco controlado ou um desporto limpo e que política antidoping estaria a funcionar em Portugal, afirmou em tom de felicidade com o pretenso "futebol limpo" que nos envolve, que "o futebol é a modalidade mais controlada no país"!...
Pelos vistos, essa não terá sido a opinião dos responsáveis governamentais, corroborada aliás por José Manuel Constantino, presidente do Comité Olímpico de Portugal que, perante esta situação, terá afirmado "não terem sido por certo as coisas positivas" a afastar Rogério Jóia do cargo cujo mandato agora expirou e que não lhe foi renovado. Mas como sempre e invariavelmente, assistiremos mais uma vez à 'mudança das moscas' permanecendo nos segredo dos deuses os 'autores da merda' que se foi acumulando em todos estes organismos dependentes da responsabilidade de quem nos governa, sempre que estiverem em causa os privilégios de quem vai continuando a ter a 'fama e o proveito de ser dono disto tudo"!...
Encarregado de promover na ADop a reposição do inflexível clima de profissionalismo e isenção que no passado ali havia deixado instalado, não será por certo Manuel Brito a denunciar agora todos os atropelos envolvidos pela nebulosa dos últimos anos, quando para os responsáveis maiores, "nem uma agulha bulia na quieta melancolia dos pinheiros do caminho"!...
E mais uma vez a culpa morrerá solteira!...
Leoninamente,
Até à próxima
Em Fevereiro Jóia revelou que teria havido "apenas três casos de doping no futebol português em 2017" e que os números de 2018, que ainda não eram públicos, "seriam até inferiores". E quando questionado sobre se o futebol era pouco controlado ou um desporto limpo e que política antidoping estaria a funcionar em Portugal, afirmou em tom de felicidade com o pretenso "futebol limpo" que nos envolve, que "o futebol é a modalidade mais controlada no país"!...
Pelos vistos, essa não terá sido a opinião dos responsáveis governamentais, corroborada aliás por José Manuel Constantino, presidente do Comité Olímpico de Portugal que, perante esta situação, terá afirmado "não terem sido por certo as coisas positivas" a afastar Rogério Jóia do cargo cujo mandato agora expirou e que não lhe foi renovado. Mas como sempre e invariavelmente, assistiremos mais uma vez à 'mudança das moscas' permanecendo nos segredo dos deuses os 'autores da merda' que se foi acumulando em todos estes organismos dependentes da responsabilidade de quem nos governa, sempre que estiverem em causa os privilégios de quem vai continuando a ter a 'fama e o proveito de ser dono disto tudo"!...
Encarregado de promover na ADop a reposição do inflexível clima de profissionalismo e isenção que no passado ali havia deixado instalado, não será por certo Manuel Brito a denunciar agora todos os atropelos envolvidos pela nebulosa dos últimos anos, quando para os responsáveis maiores, "nem uma agulha bulia na quieta melancolia dos pinheiros do caminho"!...
E mais uma vez a culpa morrerá solteira!...
Leoninamente,
Até à próxima
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