Com uma primeira parte pobre, pobríssima, paupérrima, de tão feia, feiíssima, ou mesmo 'feiérrima', se o NAO o permitir, ele, acordo ortográfico, que sem decoro e muito despautério tudo permite, este Sporting que hoje Jorge Silas terá decidido 'inventar' para desespero, tanto dos destemidos e sofredores sportinguistas que foram ao estádio, quanto dos que ficaram em casa agarrados ao televisor ou acompanharam o encontro das mais diversas maneiras, terá corrido nesses primeiros 45 minutos, o sério risco de perder dramaticamente uma boa mão cheia de adeptos, empurrados para as UCI de muitos hospitais por esse país e mundo fora! Felizmente que enquanto durou o intervalo parece não ter havido qualquer registo de dramas dessa natureza e lá fomos nós, de novo empurrados, para uma segunda parte com as pernas, os braços, o peito e o coração a tremer que nem varas verdes...
Felizmente que o Jorge Silas se compadeceu de todos nós e, com a desmontagem que já ensaiara aos 33 minutos de jogo, prosseguiu nas cabines e veio a ser complementada no recomeço da partida, daquele estupor de 'geringonça inicial' que quase nos matava a todos, o Sporting ofereceu-nos uma segunda parte mais tranquila, onde foi capaz de assumir algum controlo, após aqueles - poucos - minutos prometedores, antes da saída para o intervalo. Depois a sorte de ver aparecer Vietto, em inusitado, surpreendente e grande destaque a bisar, apontando o terceiro golo no campeonato. Foi a sorte de todos nós: obrigado Luciano!...
Mesmo com aos homens da Belenenses SAD a procurarem depois desestabilizar a óbvia e evidente fragilidade anímica actual dos leões, estes, reconfortados com as "duas batatas a murro, ou melhor ao pontapé, que lhes chegaram das pampas" e bem mais confiantes, já não deram sequer margem para que os azuis - escuros da SAD e da Torre! - desestabilizassem como terão pretendido. Apesar do início turbulento, o Sporting acabou por passar no teste e evitar males maiores e muito sofrimento aos seus adeptos! Porém, que Jorge Silas medite bem no que nos anda a fazer...
Felizmente que o Jorge Silas se compadeceu de todos nós e, com a desmontagem que já ensaiara aos 33 minutos de jogo, prosseguiu nas cabines e veio a ser complementada no recomeço da partida, daquele estupor de 'geringonça inicial' que quase nos matava a todos, o Sporting ofereceu-nos uma segunda parte mais tranquila, onde foi capaz de assumir algum controlo, após aqueles - poucos - minutos prometedores, antes da saída para o intervalo. Depois a sorte de ver aparecer Vietto, em inusitado, surpreendente e grande destaque a bisar, apontando o terceiro golo no campeonato. Foi a sorte de todos nós: obrigado Luciano!...
Mesmo com aos homens da Belenenses SAD a procurarem depois desestabilizar a óbvia e evidente fragilidade anímica actual dos leões, estes, reconfortados com as "duas batatas a murro, ou melhor ao pontapé, que lhes chegaram das pampas" e bem mais confiantes, já não deram sequer margem para que os azuis - escuros da SAD e da Torre! - desestabilizassem como terão pretendido. Apesar do início turbulento, o Sporting acabou por passar no teste e evitar males maiores e muito sofrimento aos seus adeptos! Porém, que Jorge Silas medite bem no que nos anda a fazer...
Os sportinguistas não são de ferro!!!...
Leoninamente,
Até à próxima
Ferro é o adjunto! Bom orador!
ResponderEliminarNão percebi a equipa que entrou. 6 defesas para jogar com o Belenenses SAD?
Silas emendou a tempo. Também não percebi a titularidade de Rodrigo Fernandes, ainda é cedo. Todos percebemos, ate a equipa técnica que a equipa que acabou devia ter entrado de inicio.
As coisa não estão bem para as claques, mais uma vez vaiadas. Já é tempo de tirarem ilações.
SL
Setenta minutos de futebol medonho. Muita teoria (temos varios sistemas tacticos e tal) mas a pratica é bem diferente. Futebol de uma pobreza franciscana. Felizmente Silas emendou a tempo e lá ganhamos. O plantel que temos tem que dar para algo mais mas diga-se de passagem que nos meus 40 anos nao me lembro de ver um plantel tao mal construido e tao remendado. Nem dos tempos do godinho lopes.
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