Rahim Ahamad:«Devemos ser os primeiros a denegrir o Sporting fazendo o trabalho sujo dos nossos adversários?»
Vogal do CD com pelouro da comunicação, aponta o dedo aos "mesmos de sempre" que criam "ruído"
«Infelizmente, e num momento em que o Clube precisa de estabilidade, continuamos a ter ruído gerado pelos mesmos de sempre que tudo fazem, tudo dizem, tudo escrevem, para afectar, desgastar fragilizar, colocando as suas agendas pessoais acima dos interesses do Sporting. Será que devemos ser os primeiros a denegrir o nosso clube fazendo o trabalho sujo dos nossos adversários? Alguém está errado! E não serão aqueles que querem defender e engrandecer o Sporting. [...]
A nossa história não nos ajuda: nos últimos 35 anos apenas vencemos por duas vezes o campeonato nacional. Obviamente que não se trata de baixar as expectativas, mas sim de realismo e pragmatismo. [...] O investimento na formação de forma a recuperarmos o nosso ADN e sermos a melhor formação de Portugal e uma das melhores da Europa é uma das principais apostas deste mandato e que, certamente, permitirá obter ganhos desportivos e financeiros muito para além desta direcção. Quem quer que venha a seguir, terá sempre condições para fazer mais, porque receberá um clube em muito melhores condições do que esta direcção recebeu...»
(Rahim Ahamad, editorial do Jornal Sporting, hoje)
Vogal do CD com pelouro da comunicação, aponta o dedo aos "mesmos de sempre" que criam "ruído"
«Infelizmente, e num momento em que o Clube precisa de estabilidade, continuamos a ter ruído gerado pelos mesmos de sempre que tudo fazem, tudo dizem, tudo escrevem, para afectar, desgastar fragilizar, colocando as suas agendas pessoais acima dos interesses do Sporting. Será que devemos ser os primeiros a denegrir o nosso clube fazendo o trabalho sujo dos nossos adversários? Alguém está errado! E não serão aqueles que querem defender e engrandecer o Sporting. [...]
A nossa história não nos ajuda: nos últimos 35 anos apenas vencemos por duas vezes o campeonato nacional. Obviamente que não se trata de baixar as expectativas, mas sim de realismo e pragmatismo. [...] O investimento na formação de forma a recuperarmos o nosso ADN e sermos a melhor formação de Portugal e uma das melhores da Europa é uma das principais apostas deste mandato e que, certamente, permitirá obter ganhos desportivos e financeiros muito para além desta direcção. Quem quer que venha a seguir, terá sempre condições para fazer mais, porque receberá um clube em muito melhores condições do que esta direcção recebeu...»
(Rahim Ahamad, editorial do Jornal Sporting, hoje)
Rahim Ahamad fará lembrar o Padre António Vieira e o seu Sermão de Santo António aos Peixes, uma das suas obras mais conhecidas. Supostamente pregado no Brasil, em 13 de Junho de 1654, na sequência de litígios surgidos entre os colonos portugueses e a Ordem dos Jesuítas a que pertencia, que contestava a escravidão dos povos indígenas. Alguns dias depois do sermão, António Vieira terá embarcado ocultamente para Lisboa, onde terá tentado conseguir obter junto do rei D. João IV, as leis necessárias e suficientes para garantirem os direitos básicos aos índios brasileiros, de modo a que fossem protegidos da exploração dos colonos brancos. Vieira terá conseguido atingir os seus objectivos, a contragosto dos colonos, que desse modo terão perdido uma grande parte dos privilégios que exploravam, com criminoso egoísmo e sem réstia de humanismo e respeito pelo seu semelhante, em proveito próprio.
Mais de quatro séculos depois, teremos diante dos nossos olhos, ainda que haja quem não o admita, a repetição da história: Rahim Ahamad no papel do Padre António Vieira, duas das claques do Sporting no papel dos colonos brancos e os peixes, surdos, mudos e de olhos esbugalhados... seremos todos nós, os sportinguistas! Mas ai de nós, sportinguistas, portugueses e Portugal...
D. João IV já partiu há muito!...
Leoninamente,
Até à próxima
Vamos ver a verdade dessa pseudo aposta na formação, agora, em janeiro... Aliás, tem-se visto, desde que esta direção entrou no clube. Tem-se trazido falta de qualidade a rodos e recambiado jogadores da formação com muito mais qualidade dos que chegam. A instabilidade, atual, do clube, não advém do nada, advém da incopetência. Varandas, mal chegou ao clube, carimbou logo as gerações dos 17 aos 23, como tendo falta de qualidade. E, nesse sentido, tem-se fartado de entregar ao desbarato os jogadores dessas idades. O lamentável, é que muitos jogadores por si etiquetados como fracos, hoje, seriam titulares do Sporting.
ResponderEliminarSempre os mesmos mochos a piar!...
EliminarMalditas aves agoirentas. Que para muito longe vá o agoiro!...
vai entregar o clube em muito pior estado , isso sim .Quem é o jogador que contrataram ( quase 40 mlhões em pretensas boas aquisições ) que vai render dinheiro ??? nenhum . Exceptuando aquele lira , que contrataram para …….a playstation .Agora já se podia contratar o jesus de novo , para treinar na playstation .
ResponderEliminarMais um mocho! E não há gripe das aves que os leve!...
EliminarNós somos mochos!o Álamo é uma autêntica avestruz, visto que teima em meter a cabeça na areia... Eu dei a Varandas o benefício da dúvida, mas o homem reitera na incompetência patológica. Veremos se depois de janeiro o Álamo não sofrerá uma metamorfose taxonómica e passa a ser também um mocho... Provavelmente, não!... Será mais fácil e conveniente transferir as culpas para um Keizer ou para, neste caso, o Silas. E mesmo para um Hugo Viana. E o 1º na hierarquia está sempre à margem dos fracassos!
ResponderEliminarQuando não se quer ver a realidade, é como diz, enterrasse a cabeça na areia e pronto!!
EliminarAliás, a respeito deste "Padre António Vieira" de trazer por casa, convém referir que quem expôs a vida do Clube de forma pornográfica com a exposição pública da auditoria, com ordenados de atletas e tudo, foi esta cambada que agora se vem chorar!!
Tenham mas é juízo e vão trabalhar, de preferência sem o nível de asneira que os tem caracterizado!!
Esta do Padre António Vieira foi um must!! Do que o Álamo se lembra!!!
Eu no lugar de Rinaudo em vez de "enterrasse", forma do verbo enterrar no pretérito imperfeito do conjuntivo, teria utilizado "enterra-se" no presente do indicativo reflexo do mesmo verbo. Pelos vistos o "nível de asneira" e a incompetência não se resumirão ao que o Rinaudo denomina de "cambada". Mas sempre será mais fácil ver o argueiro nos olhos dos outros do que o barrote que temos nos nossos!...
EliminarQuanto ao Sermão de Santo António aos Peixes, obviamente que será areia de mais para a camioneta do Rinaudo!...