terça-feira, 22 de maio de 2018

Adeus e obrigado Jorge Jesus!...


Antes de vos dizer ao que aqui venho com este postal, para que muitos não decidam lançar-me já para a "fogueira da inquisição", recomendo que, calmamente e de  espírito aberto, visitem o extraordinário trabalho que  o autor de "Sporting com Filtro" publicou há pouco.

E pronto, agora que vos imagino mais preparados para enfrentar a minha mensagem, que não tenho dúvidas de que ao longo de toda a temporada que agora chegou ao fim, poucos terão sido os sportinguistas além de mim, capazes de ter visto o Sporting "jogar futebol" e que o ainda treinador do Sporting, pese embora tudo aquilo que lhe reconhecemos no passado, está esgotado, ultrapassado e mais seco que um limão raquítico, para além de que o obsceno custo da sua manutenção, dará para contratar alguém da primeira linha dos treinadores europeus, Maurizio Sarri incluído, ela aí vai...

Adeus e obrigado Jorge Jesus!...

Leoninamente,
Até à próxima

5 comentários:

  1. É com pena que digo isto: nao foi um erro livrar-se de Marco, mas acabou por ser um erro manter JJ na epoca que terminou com o ridiculo da Taça.

    Grande desilusão, em 17/18.

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    1. Concordo. A época 16/17 tinha sido suficientemente elucidativa! Creio que os valores indemnizatórios terão constituído o travão incontornável. Agora, depois do completo desastre de 2017/18, tudo se terá alterado, até o "narcisismo" de JJ...

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  2. pois não partilho desta opinião
    - se jorge sousa tivesse assinalado os penaltys o ano passado no scp-slb teríamos sido campeões
    - se xistra tivesse feito o que devia no scp-slb (opinião unânime - arbitragem má) teríamos ficado em 2º já na penúltima jornada
    e se calhar toda a confusão que rodeou a taça não teria acontecido
    - ah e na taç se o tiago martins e artur s. dias no var tivessem visto o pisão a gelson antes 2º golo a história seria outra

    no futebol todos erram, inclusive os árbitros

    futebol nacional é uma pescadinha de rabo na boca

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  3. Sempre disse que JJ é um treinador como a grande maioria. As circunstâncias favoráveis ou adversas é que o levaram à glória e agora ao fracasso. Daí que o seu salário seja obsceno por não se compaginar com os resultados que obtém.

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