Conselho Fiscal e Disciplinar do Sporting propõe alterações nas Assembleias Gerais
Seguranças só actuam em situação limite
«Os incidentes registados na assembleia geral (AG) da passada quinta-feira, conforme Record noticiou, serão analisados numa reunião do Conselho Fiscal e Disciplinar na próxima terça-feira e, além de sanções, é possível que se proponham mudanças.
Apesar da presença de seguranças (e até da Polícia, pontualmente) no interior do Pavilhão João Rocha, alguns associados violaram o regulamento da AG nas suas intervenções, tendo ofendido o presidente e impedido outros associados de falarem à plateia. Estes elementos poderiam ter sido expulsos, mas os seguranças têm ordens explícitas do presidente da mesa da AG, Rogério Alves, de só intervirem em situações extremas, como de iminente confronto físico (como na AG que confirmou a expulsão de Bruno de Carvalho).»
(Bernardo Ribeiro e Vítor Almeida Gonçalves, in Record, ontem)
Mas afinal quem é que estará completamente doido?!...
Leoninamente,
Até à próxima
Depois admiram-se. E queriam, muitos Sportinguistas, este senhor para presidente!
ResponderEliminarChiça!! Ou poem esta escumalha na ordem ou o clube será ingovernável.
Nunca mais chega o 19/11!
De facto a MAG dece cuidar de fazer cumprir mínimos de urbanidade nas AG e de fazer cumprir a agenda e os estatutos nos trabalhos das assembleias. Mas é bom não nos esquecermos todos de repente do coro geral que reclamava, contra os estatutos e o bom senso, que se aceitasse que o ex presidente participasse, discutisse, votasse, fizesse basicamente o que lhe apetecesse em AG para as quais estava suspenso da condição de sócio, para que não se apelidassem os OS em exercício/eleitos de anti democráticos e factor de divisão de Sportinguistas. No Sporting queremos ao mesmo tempo tolerância e magnanimidade para prevaricadores e castigo e abstinência de democracia para os legítimos representantes do clube. Se calhar quem tem realmente razão
ResponderEliminaré o tal treinador que disse ao presidente FV que somos um clube de malucos. Com tanta hesitação, dúvida existencial e indecisão não admira que o Sporting esteja sempre numa balbúrdia. Rogério Alves está totalmente formatado pelo racional dos advogados que elaboram até ao infinito para tornar ininteligíveis e por isso inexpugnáveis os contratos em que intervém. A autoridade, entretanto e de vez em quando, perde-se nas “redondezas”. Se o presidente da MAG exercer uma posição de força e autoridade numa AG é bom que o respeitem e o apoiem. Será que isso ia acontecer, naquela AG com meia dúzia de gatos pingados em que metade eram os ressabiados que conseguiram afastar os sócios de uma participação expressiva na assembleia? É duvidoso.
Caro João Gil, tendo em conta o "estado a que chegou o Sporting", alguma coisa terá necessariamente que ser feita. E quer-me parecer que depois da coragem para pôr fim a uma boa parte dos espúrios privilégios de que usufruíam as claques, o próximo passo será acabar com o caos em que foram transformadas as AG. Se Rogério Alves está formatado para o que de pior transporta a classe dos advogados, se não encontra em si coragem suficiente para "cortar a direito", tem um caminho muito fácil: dar o lugar a quem esteja disponível para isso! Continuar à espera que tenhamos "sol na eira e chuva no nabal" será passar um atestado de estupidez aos sportinguistas, atalho que me parece pouco digno!...
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