Que a Mesa da Assembleia Geral do Sporting Clube de Portugal, exerça a sua legítima autoridade e que ponha na ordem, no limite com expulsão imediata das assembleias, todos os arruaceiros que desrespeitem as mais elementares regras de urbanidade, imprescindíveis para que estas reuniões magnas possam ser levadas a bom termo.
Em último caso, se tal não for de todo exequível, tem a Mesa da Assembleia Geral ao seu dispor a faculdade de cancelar as assembleias, por natural falta de condições minimamente aceitáveis. Ao condescender perante a indisciplina organizada à vista, estará a ser cúmplice de um crime de transformação das assembleias no caos desejado pelos promotores da desordem. E essa forma frouxa de dirigir as reuniões magnas do Sporting, descredibilizará não apenas quem as dirige, mas o próprio Clube. Nunca estarão em causa tanto a legitimidade das críticas, quanto a necessidade de discussão. A anarquia, essa jamais poderá ser permitida.
Seja qual for a solução que venha a ser encontrada, duma coisa ninguém terá dúvidas: comportamentos deste quilate não podem ser permitidos num Clube centenário e apoiado maioritariamente por gente séria, honesta e civilizada. O Sporting, em vez de pusilanimidade, exige rigor e firmeza contra os recorrentes e orquestrados distúrbios desta natureza.
Que Rogério Alves saiba interpretar a vergonha que tomou de assalto a essência de toda a grande nação sportinguista...
Armar-se em Pilatos e assobiar para o ar, NÃO!...
Leoninamente,
Até à próxima
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