A SAÍDA DE OCTÁVIO
«Há exactamente dois anos, na noite em que o Sporting celebrava o seu 109.º aniversário, no Coliseu dos Recreios, a estrela maior da festa era Jorge Jesus. O treinador tinha acabado de trocar o Seixal por Alcochete e tinha sobre si todos os olhares e toda a esperança dos adeptos leoninos. Nessa mesma noite, porém, outra importante figura era anunciada na nova estrutura do futebol profissional do Sporting: Octávio Machado. Um regresso ao clube que tinha orientado na época 1996/97, mas agora para assumir o alto cargo de director-geral.
A 1 de julho de 2015, nas Portas de Santo Antão, Octávio era a imagem da felicidade enquanto desfilava na passadeira vermelha que dava acesso ao Coliseu. Estava de volta ao futebol, depois de longa ausência, e logo pela mão de Jorge Jesus – amigo e fiel companheiro de tantas batalhas. Seguiram-se estes dois anos de altos e baixos que culminaram agora com uma saída que ainda não foi devidamente explicada.
A forma como Octávio Machado se referiu ontem várias vezes, na CMTV, ao "senhor Bruno de Carvalho" foi a confirmação daquilo que já se suspeitava há algum tempo: o processo de rescisão não foi nada amigável e o mais certo é que, nos próximos dias, se comece a perceber melhor o que aconteceu. Aguardemos.»
«Há exactamente dois anos, na noite em que o Sporting celebrava o seu 109.º aniversário, no Coliseu dos Recreios, a estrela maior da festa era Jorge Jesus. O treinador tinha acabado de trocar o Seixal por Alcochete e tinha sobre si todos os olhares e toda a esperança dos adeptos leoninos. Nessa mesma noite, porém, outra importante figura era anunciada na nova estrutura do futebol profissional do Sporting: Octávio Machado. Um regresso ao clube que tinha orientado na época 1996/97, mas agora para assumir o alto cargo de director-geral.
A 1 de julho de 2015, nas Portas de Santo Antão, Octávio era a imagem da felicidade enquanto desfilava na passadeira vermelha que dava acesso ao Coliseu. Estava de volta ao futebol, depois de longa ausência, e logo pela mão de Jorge Jesus – amigo e fiel companheiro de tantas batalhas. Seguiram-se estes dois anos de altos e baixos que culminaram agora com uma saída que ainda não foi devidamente explicada.
A forma como Octávio Machado se referiu ontem várias vezes, na CMTV, ao "senhor Bruno de Carvalho" foi a confirmação daquilo que já se suspeitava há algum tempo: o processo de rescisão não foi nada amigável e o mais certo é que, nos próximos dias, se comece a perceber melhor o que aconteceu. Aguardemos.»
Alguém diga ao "enfarelado" jornalista do jornal Record, que "a passadeira que sempre dá acesso às Galas Honoris Sporting" nunca foi, não é , nem nunca será vermelha! ´Sempre foi, continua a ser e sempre será VERDE! E nenhum ódio do mundo, por maior e estúpido que seja, lhe conseguirá mudar a cor!...
E mais, poderão dizer-lhe também que a sua credibilidade como jornalista chegou a um tal ponto de não retorno, que nem os seus correlegionários escarlates já perdem o seu tempo e o seu dinheiro, para comprarem o papel em que vomita, qual estúpido mentecapto, as atoardas que a "cartilha" lhe recomenda e impõe, para mais agora que intensas e dolorosas mialgias afectam a textura muscular do corpo escarlate dos seus afectos!...
A sorte que o jornal ainda vai tendo de milhares e milhares de sportinguistas ainda o comprarem e sustentarem a sua saúde periclitante, deve-se às honrosas tradições que os seus fundadores lhe infundiram e ao excelente jornalismo que depois outros grandes nomes foram capazes de sustentar e até ampliar e a um restrito núcleo de jornalistas e colunistas que, hoje por hoje, ainda vai mantendo a chama da diferença que o distingue de todos os outros desportivos. As crónicas do "enfarelado escarlate de serviço", servem apenas para provocar a risota dos leitores sportinguistas, incapazes de resistirem ao gáudio de o colocar, nas poucas vezes em que ainda lhe vai sendo permitido expôr no jornal a sua insignificância e asininas qualidades, a um canto da sala exibindo as proeminentes orelhas de burro que a imagem acima documenta.
Passou o tempo de Octávio Machado. Com toda a naturalidade e por razões que a honestidade intelectual da estrutura leonina reservou para o foro interno do Clube, prosseguirá a sua caminhada tentando arremedar, se a tanto o ajudarem a inteligência, o engenho e a arte, a honestidade que o rodeou na sua saída.
Como inevitavelmente e mais depressa do que muitos julgarão...
E mais, poderão dizer-lhe também que a sua credibilidade como jornalista chegou a um tal ponto de não retorno, que nem os seus correlegionários escarlates já perdem o seu tempo e o seu dinheiro, para comprarem o papel em que vomita, qual estúpido mentecapto, as atoardas que a "cartilha" lhe recomenda e impõe, para mais agora que intensas e dolorosas mialgias afectam a textura muscular do corpo escarlate dos seus afectos!...
A sorte que o jornal ainda vai tendo de milhares e milhares de sportinguistas ainda o comprarem e sustentarem a sua saúde periclitante, deve-se às honrosas tradições que os seus fundadores lhe infundiram e ao excelente jornalismo que depois outros grandes nomes foram capazes de sustentar e até ampliar e a um restrito núcleo de jornalistas e colunistas que, hoje por hoje, ainda vai mantendo a chama da diferença que o distingue de todos os outros desportivos. As crónicas do "enfarelado escarlate de serviço", servem apenas para provocar a risota dos leitores sportinguistas, incapazes de resistirem ao gáudio de o colocar, nas poucas vezes em que ainda lhe vai sendo permitido expôr no jornal a sua insignificância e asininas qualidades, a um canto da sala exibindo as proeminentes orelhas de burro que a imagem acima documenta.
Passou o tempo de Octávio Machado. Com toda a naturalidade e por razões que a honestidade intelectual da estrutura leonina reservou para o foro interno do Clube, prosseguirá a sua caminhada tentando arremedar, se a tanto o ajudarem a inteligência, o engenho e a arte, a honestidade que o rodeou na sua saída.
Como inevitavelmente e mais depressa do que muitos julgarão...
Há-de esgotar-se o tempo de Record para muita gente!...
Leoninamente,
Até à próxima
Leoninamente,
Até à próxima
Já se esgotou há muito tempo...
ResponderEliminarMuito bom post. Abraços.
ResponderEliminarAbola e o rascor poderiam fundir-se, passando a ser um só: bolor.
ResponderEliminar(Com o devido respeito pelos poucos jornalistas que ainda trabalham nestes pasquins).
Sobre a saída de Octávio: é natural que o palmelense não tenha gostado, é bem possível que a saída não tenha sido de todo pacífica.
Motivo para crise? Ah, sim, concerteza... na mente de delgados, guerras e farinheiros.
Seria entediante (digo eu) que esses jornaleiros comentassem o artigo da France Football sobre os maiores flops do ano acima de 30 M€? É bem provável que no tema encontrassem motivo para fazer jornalismo, pois a lista elaborada é encabeçada por 2 portugueses - e não consta que João Mário faça parte.
E o farelo preocupado como se isto fosse muito importante para o futebol português. Só faltou dizer como o outro: "Investigue-se". Estes palermas não têm mesmo noção do ridículo!
ResponderEliminarComo diz o Álamo, ainda subsistem alguns leitores sportinguistas deste jornalixo,eu conheço alguns, aos quais já disse que cada qual gasta o dinheiro como quer, mas que era mais bem empregue doá-lo ao nosso clube, em vez de manter bichos destes, não restam dúvidas.
SL
Caro Álamo, não se chateie com gente que nem sequer usa a própria cabeça.
ResponderEliminarA receita é simples e aplico já há bastante tempo com prazer: zero compras, zero visitas ao site, que fiquem a falar para eles próprios até aprenderem, se alguma vez esse dia chegar.
Abraço leonino.
Compreendo e aceito a posição do caro M. e de uma legião de sportinguistas que certamente a subscreverão. Que me perdoem todos, mas advogo há muitos anos uma filosofia diferente: alguém deverá estar atento, perdoem-me a forma, à merda que certa gente produz na comunicação social portuguesa e nos desportivos em particular, para vir à rua gritar "o rei vai nu", esse "filho da puta vai nu"!!!...!...
EliminarDá trabalho e despesa o cumprimento desta filosofia, provavelmente mal compreendida por muitos. Mas, não fora assim, não conhecendo as armas a que o "inimigo" amiúde recorre, como combatê-lo?!...
Não me caem os parentes na lama, nem na desgraça ou na indigência, ao aplicar diariamente o "filtro leonino" ao despautério que grassa na nossa servil comunicação social. Não me queixo e estou convicto de que nunca necessitarei de ajuda material para prover a atenção que me merecem os ataques dos inimigos do Sporting. Mas por favor, não desejando eu medalhas, que o silêncio envolva as vossas críticas, se as entendem justas...
Obrigado a todos.
Sporting Sempre
Abraços Leoninos.
Caro Álamo, eu e certamente muitos outros não só compreendemos como agradecemos essa sua postura. Zero visitas ao site da minha parte, mas sou leitor assíduo do blog para ir estando ao corrente do que se vai dizendo por lá;)
EliminarEntão mas se não for a lagartada a comprar o pasquim Rascord, quem o comprará ?
ResponderEliminarEspero que, embora deselegante, de algum modo a questão colocada pelo leitor JMário possa chegar, entre outros, a António Magalhães, Bernardo Ribeiro, João Lopes e José Ribeiro por um lado e à "equipa escarlate" liderada por Nuno Farinha. Aos primeiros para os ajudar a perceber o importante papel que inexoravelmente os afectos jamais deveriam condicionar. Aos segundos para lhes lembrar afinal, de onde vem o pão que todos os dias colocam na mesa dos seus...
Eliminar