terça-feira, 6 de março de 2012

Aí está um novo "cisma" no catolicismo !...

Do site http://apitobejense.blogspot.com/2008/01/quando-surgiu-o-4-rbitro-em-portugal-e.html, que remete para fontes de FPF e APAF, retirei o texto e imagem seguintes que nos elucidam sobre o aparecimento do 4º árbitro nas competições profissionais de futebol em Portugal e ainda sobre as funções que passaram a ser incumbidas a este novo elemento das equipas de arbitragem:
4º árbitro em exercício
O 4.º árbitro surgiu em Portugal no ano de 1995 nos campeonatos da 1ª e 2ª Liga, organizados pelo então Organismo Autónomo. As funções do 4.º árbitro iniciam-se meia hora antes da realização da partida, ao receber, na sala de delegados da Liga, da parte dos representantes dos clubes, a ficha técnica da constituição das equipas que se vão defrontar. No decurso do encontro, o seu campo de acção situa-se ao nível do auxílio que deve prestar ao árbitro principal, sobretudo em determinadas situações que tenham ocorrido fora do ângulo de visão do mesmo. As suas competências dizem também respeito, à ajuda que presta ao árbitro principal, sempre que se verifique uma substituição. No final de cada parte do jogo, indica o tempo de descontos que deve ser efectuado, devido às interrupções ocorridas. Após o final do jogo, remete às autoridades competentes um relatório sobre todos os comportamentos condenáveis ou outros incidentes, que ocorreram fora do campo de visão do árbitro e dos árbitros assistentes. Nos encontros de futebol organizados pela Liga de Clubes, sempre que por condições adversas o árbitro principal fique impossibilitado de apitar, será substituído pelo 4.º árbitro.

Vem esta chamada de atenção a propósito da actuação desse famigerado 4º árbitro no jogo V. Setúbal - Sporting, de quem nem sei o nome, mas todos vimos o que fez ao longo de todo o tempo de jogo - excepção feita às substituições, onde se viu obrigado a ocupar o lugar que lhe compete, sobre a linha de meio campo -, de forma tão exuberante e continuada que até os comentadores de serviço na transmissão televisiva, normalmente entretidos a apreciar outras coisas: marcação cerrada, a centímetros da área técnica, a Ricardo Sá Pinto!... Quem lhe terá incumbido tal missão e porquê ?!...
Esta "virtuosa" APAF, não abdica do seu "feitiozinho" profundamente "religioso e católico". E já não lhe bastam os ditames bolorentos de Bento XVI, agora parece seguir os de um outro "bento", o da "porta aberta", sem a fruta ou os chocolatinhos da praxe, mas com outra sofisticação!... Aí está um novo "cisma" no catolicismo!...
Leoninamente,
Até à próxima

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