Uma primeira parte "fechadinha", tão ao gosto de uma boa parte dos treinadores portugueses, com o Sporting a ir para o intervalo a vencer à custa de uma clara grande penalidade, convertida por Sarabia, e de uma outra de duvidosa existência, defendida com toda a classe que reconhecemos a Adán, mesmo à beira da saída para o descanso. De resto muita luta e pouco espaço...
A segunda parte trouxe-nos uma história um pouco diferente. Mais vertigem ofensiva e uma ambição maior do Sporting, que passou a dominar mais a partida e durante a qual, depois de sucessivos "avisos", aconteceu uma verdadeira bomba de Matheus Reis, que se estreou a marcar pelos leões: após a marcação de um canto, no qual o brasileiro correspondeu com um tiro de pé esquerdo fora da área a bater inapelavelmente Luiz Júnior.
Slimani estreou-se e não entrou para o lugar de Paulinho. Saiu Porro, amarelado e que assim falhará a próxima deslocação às Antas e o argelino foi testado na frente de ataque com Paulinho. Sem pressa, com enorme qualidade na circulação de bola, o Sporting não tremeu e agarrou-se aos três pontos com grande eficácia e, sobretudo, segurança e pragmatismo.
Em tempo de guerra não se canta ópera!...
Leoninamente,
Até à próxima
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