Mesmo que ao novo rumo do Sporting Clube de Portugal e à equipa liderada por Bruno de Carvalho, sejam quase universalmente reconhecidos os méritos da salvação do leão do abismo para onde, quase inexoravelmente, o haviam empurrado, a reacção não desarma e, pouco preocupada em contribuir para a exponenciação do desejo colectivo inequívoco de recuperação e afirmação de um estatuto que 18 anos de roquetismo deixaram pelas ruas da amargura, continua alimentando com perfídia e incurável falta de capacidade de análise, a saga de negação do imparável e irreversível caminho do Futuro.
São os velhos dos Restelo, que teimam em não abandonar as suas causas podres e continuam a infestar o cais de Alvalade. Podem ser vistos e analisados, tanto em certos órgãos de comunicação social que alguma razão terão para lhes dar guarida, quanto em cartazes panfletários que afixam nas janelas da própria casa que habitam.
No primeiro caso, o "iluminado ex-candidato" pretenderá convencer os sportinguistas, da estupidez de Colombo em partir levemente a casca do ovo para conseguir colocá-lo de pé, como era pretendido. No segundo, um dos últimos "abencerragens do roquetismo", no meio do vómito permanente dos seus escritos, não tem pejo em solidarizar-se com a causa infeliz e condenada à reprovação geral, do "grande capitão e nosso ídolo", que foi Manuel Fernandes, que cada vez que vem a terreiro, mais confirma a escassez da razoabilidade das suas posições e a sua ligação umbilical ao nome da terra que o viu nascer.
Mas as naus de Alvalade, indiferentes a esta "velha brigada do reumático", hão-de continuar a partir em busca de novos rumos e das "suas índias", na descoberta de um futuro diferente e melhor, sob o aplauso de milhões de leões que, viradas as costas ao abismo, começam a acreditar que nada nem ninguém os poderão continuar a impedir de sonhar e viver plenamente o seu grande amor!...
Leoninamente,
Até à próxima
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