Será forçoso que nós, adeptos sportinguistas, admitamos que o grau de condescendência do Presidente para com os resultados obtidos por qualquer técnico das equipas do Sporting, seja qual for a modalidade, deverá ser incomparavelmente superior ao nosso. E sobre excessos de "presidentes adeptos" creio bem que já teremos levado e até excedido a nossa conta...
Partir porém para o absurdo sentimento de um universo sportinguista em que um inqualificável grau de empenho e exigência permitiu que nos últimos 50 anos o Sporting apenas tivesse conseguido seis títulos de campeão nacional de futebol, seria a completa e pura negação a que todos assistimos durante esse meio século, dos propósitos enunciados pelos nossos fundadores.
Nesta condição, ainda em sofrimento pelos acontecimentos do último domingo em Portimão, sublimados pelas absurdas e ridículas afirmações de José Peseiro no final do jogo, impunham-se as palavras que Frederico Varandas ontem proferiu em Coimbra, à margem do encontro de presidentes dos clubes da Liga. Que Peseiro e os seus comandados as saibam entender como o óbvio e último aviso!...
O absurdo e o ridículo têm limites!...
Leoninamente,
Até à próxima
Ainda há muitos que apontam o dedo à falta de4 um tom guerreiro, belicoso...
ResponderEliminarSim, porque esse "nervo" no discurso trouxe grandes resultados...
O Presidente no que disse, foi curto, sem ser grosso e, para quiser ler e entender o que ele disse, está lá tudo (e algumas orelhas até terão ficado a arder, adivinho)