quarta-feira, 12 de março de 2014

Oh Vasco trafulha, toma lá 2.3 que é para aprenderes !...




Quando um dia, este trafulha fizer o balanço da sua carreira, há-de lembrar-se do quanto saiu prejudicado com as vigarices que protagonizou naquela fatídica tarde de 09-03-2014, no Bonfim.

Quando um dia esta estúpida arbitragem portuguesa compreender que, a partir de agora, mais de três milhões de portugueses, não permitirão mais, que fiquem impunes todos os crimes que cometam contra a grande e histórica instituição SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, passarão a pensar duas, três, dez vezes, antes de arriscarem a ruína da sua carreira.

Quando toda essa escumalha, desde o Conselho de Arbitragem, até à corporação mafiosa da APAF, chegar à conclusão da importância e do impacto, nacional e internacional deste SPORTING A UMA SÓ VOZ, na projecção da carreira de cada um e nas consequências materiais que daí advirão, passarão a pensar que a defesa dos seus próprios interesses, deixou definitivamente de passar pelo desrespeito do clube de Alvalade.

A partir de agora, cada erro grosseiro, cada roubo de igreja, de capela, de mota, de vigários, de xistras e de quaisquer cornudos militantes, será punido com o clamor ensurdecedor, com o inimaginável e inusitado "chimfrim" de mais de três milhões de indignados! Se é que a indignação ficará apenas por aí...

Não brinquem com a raiva e a fúria do Leão!...

Leoninamente,
Até à próxima 

8 comentários:

  1. 2.3 para ele aprender? "Imagino a resposta dele: os 2500 € de ter feito o jogo já cá cantam! E agora fico uma jornadazita de férias e volto daqui a 2 semanas..."

    Esta nota, de 2.3, é uma anedota. Um golo mal anulado ao Sporting por offside inexistente do Adrien, um golo sancionado ao Slimani que deixa dúvidas, um golo do Setúbal marcado em offside, um penalty para cada lado que ninfuém viu senão ele, um penalty por falta sobre Slimani não marcado mais o penalty da mão à bola no livre imediatamente antes do apito final.

    2.3, perante isto tudo? É um prémio para ele...

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    1. Ao amigo Mauro Silva direi, que nos meus tempos académicos, tanto se me dava "chumbar" com 8 como com 5! Era sempre chumbar e o que eu desejava mesmo era... ser aprovado, para seguir e governar a minha vida!

      Claro que não deixo de dar alguma razão ao amigo mas, nunca ouviu dizer que "quando a esmola é grande o pobre desconfia"?! Assim, com 2.3, o trafulha "chumbou" e isso é que deverá ser relevado...

      SL

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    2. Álamo, nos meus tempos académicos, com 8 ainda ía a Oral, o que permitia, com alguma sorte ser aprovado.
      bem
      2.3 de 5 é uma nota negativa, mas a roçar o suficiente, e isso é inadmissível depois do que vimos no bonfim. Um 1.9 era uma nota mais aceitável.

      Mas mesmo com essas notas, depois vêem as avaliações físicas, onde eles aldrabam, e acabam por compensar, e acabar a época com média positiva.

      SL

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  2. Amigo Álamo, no desconhecimento de um email do blog para onde lhe pudesse enviar...
    Aqui fica esta transcrição de uma crónica do Ribeiro Cristovão...

    Pode apagá-la que em nada me melindra ou deixá-la...faça o que melhor entender...

    Mas é como diz a cronica...ninguém entende o que se passa...

    Ponto Final
    Nomeações
    Ribeiro Cristóvão
    Jornalista
    Segue com temperaturas elevadas a polémica à volta da arbitragem
    e de tudo quando envolve este sempre muito sensível sector
    do futebol nacional.
    A desastrada actuação de Vasco Santos, com várias decisões tontas
    no decorrer do jogo entre o Vitória de Setúbal e o Sporting, despoletou
    uma crise cujas consequências estão ainda longe de poderem
    ser avaliadas no seu todo.
    Os desenvolvimentos desse trabalho foram já largamente dissecados
    nos últimos dias.
    Desde a reacção enérgica do Sporting, à atitude corporativista de
    alguns agentes sempre disponíveis para defender a causa, mesmo
    quando é indefensável, houve de tudo um pouco.
    Só não deu sinal de vida, mais uma vez, o Conselho de Arbitragem,
    que tutela o sector e é responsável pelas nomeações, que, esta
    semana, apanharam toda a gente de surpresa, com a divulgação
    da lista dos árbitros designados para dirigirem os jogos da jornada
    do fi m-de-semana que se segue.
    E se é verdade que a primeira nota aponta para a designação de
    Olegário Benquerença para arbitrar o clássico de Alvalade, outra
    não menos relevante chama a atenção para a escolha de Pedro
    Proença para a “apitar” o jogo entre o Estoril e o Marítimo.
    Numa jornada em que se disputa um jogo tão importante e até
    com foros de decisivo, seria normal a nomeação daquele que é
    considerado o melhor árbitro, e que, por isso, até faz parte do
    lote dos que vão estar presentes no próximo Mundial.
    Mas não. O principal responsável pela entidade que preside ao
    sector preferiu, mais uma vez, esconder Pedro Proença mantendo
    uma prática que leva a muitas interrogações.
    Quanto a Olegário Benquerença, ainda que não esteja a realizar
    uma época brilhante e seja capaz das arbitragens mais inconsistentes,
    fazia parte do número restrito daqueles que poderiam ser
    chamados ao jogo do próximo domingo.
    Veremos então se tem capacidade para aguentar a enorme pressão
    que sobre ele já está a incidir, e desfazer todas as desconfi anças
    que pode suscitar.
    No último ano das suas carreiras, alguns árbitros têm primado por
    trabalhos desastrosos, sabe-se lá porquê.
    Veremos se Benquerença lhes segue o rasto ou se é capaz de rumar
    em sentido contrário.
    PS - Esta crónica foi escrita e publicada antes de ser conhecida
    a “nova” nomeação do Conselho de Arbitragem. Nada, porém,
    altera o sentido das palavras antes escritas.
    Ao contrário, só vem confi rmar, a fragilidade de uma liderança à
    qual falta diálogo bastante para saber antecipadamente se todos
    os seus “súbditos” estão em perfeitas condições para aceitarem
    determinados desafi os.
    Benquerença sacudiu a água do capote – Proença que vá para a
    fogueira.

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    1. Amigo Max, obrigado pela reprodução do texto de RC, que não vejo razão para eliminar.

      Sobre o seu desconhecimento do email do blog, corrijo o seu pensamento, pois desde sempre esse endereço aparece, mesmo no fim da página.

      Abraço e SL

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    2. Pois desculpe lá amigo...mas nunca tinha reparado...
      Abraço e SL

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  3. Este "senhor" Vasco Santos deve estar é a rir-se de tudo o que se tem escrito sobre a sua arbitragem... Eles sabem bem o que fazem.

    Gostava de saber quantos "elogios" não terá recebido por ter posto o Porto dentro da luta pelo 2º lugar, que foi o objectivo claro desta arbitragem. Ou não acham óbvio isto? (Também acredito na incompetência...)

    E o jogador do Setúbal que simulou a falta não devia ser sancionado num processo sumário? Talvez fosse um bom exemplo para situações futuras...

    E é pena o Sporting, agora "apertado", encostado às cordas, vir reclamar os 7 pontos roubados, quando há muito que o devia ter feito de forma enérgica.

    Agora acho que é tarde demais e o FCP vai puxar dos galões... É pena.

    Todavia, lá estarei em Alvalade a torcer para que justiça seja feita ao valor do Sporting.

    E como sempre temos dito, o Sporting não quer ser beneficiado pelas arbitragens, só quer que não nos prejudiquem que é aquilo que nos têm feito nos últimos anos...

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    1. Tenho fortes dúvidas, caro Carlos Pereira, se o "vasquinho trafulha" terá vontade de rir neste momento! Ele terá andado a desviar-se dos pingos da chuva, para subir na carreira. Desta vez, caiu-lhe uma tromba de água em cima, quando julgava que sairia ileso do Bonfim. Arriscou, por um prato de lentilhas e perdeu. E o episódio de Setúbal vai marcar, inapelavelmente, a sua carreira. Se contabilizarmos ganhos e perdas, provavelmente ficaremos de boca aberta com o que terá perdido nos quase 10 anos que ainda teria pela frente. Foi burro, asno, cretino! Poderia ao menos salvar as aparências, mas não teve inteligência suficiente, como o Guímaro, como o Chico Silva e o M. dos Santos. Se houver alguém que está a rir neste momento não será certamente o "vasquinho"! Havemos de viver o suficiente para o constatar...

      SL

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