O Sporting e a arbitragem
«P. Ferreira, em Alvalade, em 2007, num jogo arbitrado por João Ferreira e o avançado Ronny, do Paços, marca um golo com a mão. Toda a gente viu, exceto o árbitro, e o Sporting perdeu o jogo. Nesse ano, o FC Porto ganhou o campeonato, com um ponto de diferença para o Sporting.
Em 2009, o árbitro Lucílio Baptista marcou um penálti a favor do Benfica, numa final da Taça da Liga em que o Sporting estava a ganhar. O castigo, alegadamente, foi induzido pelo quarto árbitro, que estava longe do lance e as imagens vieram a demonstrar que não tinha havido qualquer falta. Mas o que interessa é que nessa altura o Benfica pouco ganhava e Vieira precisava de vencer a competição, para calar a contestação.
Estes exemplos – outros haveria – mostram como, em momentos decisivos, o Sporting tem sido prejudicado em desfavor dos seus rivais.
À excepção do lamentável episódio ‘Cardinal’, na gerência de Godinho Lopes, sempre foi linha de rumo do Sporting não se envolver nos ‘bas-fonds’ da arbitragem; o clube pode ter muitas falhas, mas não se mete em frutas, em vouchers, missas e outros nomes de código. Achou-se, justamente, que os valores do clube não permitiam o condicionamento de resultados, porque é disso que se trata.
Amargamente, reconheço hoje que o Sporting não ganhou tantos títulos no futebol, como podia e devia, em parte, porque não trabalhou a arbitragem, ‘if you know what I mean…’
Era óbvio que o sr. Jorge Sousa não tinha serenidade emocional para dirigir um jogo do Sporting, como se viu. Mas a culpa não será só de quem arbitrou, reparte-a necessariamente com quem o nomeou.
E aqui é mais grave, porque não acho que tenha sido simplesmente – mais – uma arbitragem que correu mal.
Ou seja, não foi uma arbitragem à Bruno Paixão, com exibição indiscriminada de cartões; foi uma arbitragem de preconceito contra o Sporting.
E, se o Conselho de Arbitragem, tão lesto ultimamente em vir a público esclarecer questões, não se pronunciar, arrisca-se a ficar na fotografia tão culpado como o prevaricador.»
(Carlos Barbosa da Cruz, O Canto do Morais, ei Record, hoje às 04:41)«P. Ferreira, em Alvalade, em 2007, num jogo arbitrado por João Ferreira e o avançado Ronny, do Paços, marca um golo com a mão. Toda a gente viu, exceto o árbitro, e o Sporting perdeu o jogo. Nesse ano, o FC Porto ganhou o campeonato, com um ponto de diferença para o Sporting.
Em 2009, o árbitro Lucílio Baptista marcou um penálti a favor do Benfica, numa final da Taça da Liga em que o Sporting estava a ganhar. O castigo, alegadamente, foi induzido pelo quarto árbitro, que estava longe do lance e as imagens vieram a demonstrar que não tinha havido qualquer falta. Mas o que interessa é que nessa altura o Benfica pouco ganhava e Vieira precisava de vencer a competição, para calar a contestação.
Estes exemplos – outros haveria – mostram como, em momentos decisivos, o Sporting tem sido prejudicado em desfavor dos seus rivais.
À excepção do lamentável episódio ‘Cardinal’, na gerência de Godinho Lopes, sempre foi linha de rumo do Sporting não se envolver nos ‘bas-fonds’ da arbitragem; o clube pode ter muitas falhas, mas não se mete em frutas, em vouchers, missas e outros nomes de código. Achou-se, justamente, que os valores do clube não permitiam o condicionamento de resultados, porque é disso que se trata.
Amargamente, reconheço hoje que o Sporting não ganhou tantos títulos no futebol, como podia e devia, em parte, porque não trabalhou a arbitragem, ‘if you know what I mean…’
Era óbvio que o sr. Jorge Sousa não tinha serenidade emocional para dirigir um jogo do Sporting, como se viu. Mas a culpa não será só de quem arbitrou, reparte-a necessariamente com quem o nomeou.
E aqui é mais grave, porque não acho que tenha sido simplesmente – mais – uma arbitragem que correu mal.
Ou seja, não foi uma arbitragem à Bruno Paixão, com exibição indiscriminada de cartões; foi uma arbitragem de preconceito contra o Sporting.
E, se o Conselho de Arbitragem, tão lesto ultimamente em vir a público esclarecer questões, não se pronunciar, arrisca-se a ficar na fotografia tão culpado como o prevaricador.»
De facto ao Conselho de Arbitragem deverá ser assacada uma boa parte da culpa nos sucessivos e recorrentes 'desastres' da arbitragem nacional, muito em particular neste caso de Jorge Sousa, onde nunca poderá argumentar desconhecer o seu ódio visceral ao Sporting. Recomendava-se uma boa dose de bom senso na nomeação, que Fontelas Gomes e os seus pares não se mostraram capazes de revelar, colocando em sérias dificuldades o apressado apoio à recandidatura de Fernando Gomes por parte do Sporting, já que será de prever que se recandidatará com as mesmas equipas.
Aguarda-se uma posição do Sporting!...
Leoninamente,
Até à próxima
Aguarda-se uma posição do Sporting!...
Leoninamente,
Até à próxima
Srº Carlos Barbosa, Portugal é um país de brincadeira,é um país de faz de conta...
ResponderEliminarFaz de conta que não houve apito dourado!
Faz de conta que não houve e mails!
Faz de conta que não houve Toupeiras!
Faz de conta que não houve meninos queridos!
Faz de conta que não houve Periquito!
Faz de conta que não não há violência no desporto!
Eu, Srº Carlos Barbosa vou fazendo de conta que nem governo tenho,porque nisto até o governo é um Faz de conta! Santa Ignorância de País quando anda sujeito a ser mandado por dois clubes de futebol, e por árbitros que teêm a mania,mas é só mesmo isso,a mania que são bons...até estão aí cheios de arbitrar jogos internacionais, porquê? Porque também não passam de um faz de Contas!
Só falta dar mais um passo... e exigir que este CA vá para a Rua.
ResponderEliminarPela parte que me toca, junto-me a essa corrente de opinião. O problema da arbitragem não terá solução sem alterações profundas nas avaliações, nas classificações e nas nomeações dos árbitros.
"...P. Ferreira, em Alvalade, em 2007, num jogo arbitrado por João Ferreira e o avançado Ronny, do Paços, marca um golo com a mão. Toda a gente viu, exceto o árbitro, e o Sporting perdeu o jogo. Nesse ano, o FC Porto ganhou o campeonato, com um ponto de diferença para o Sporting. ..."...
ResponderEliminarCaramba, eu estava lá...e mesmo no enfiamento da jogada...
O "sistema" continua vivo de há muitas décadas para cá...
Umas vezes beneficiando os "de lá de cima..."...
De há uns anos a esta parte...os DDT's "açambarcaram" tudo...
Perdeu-se a vergonha...
Neste País "campeia" a corrupção...
SL
Sou sócia do Sporting há 36 anos. Já perdi o conto às “posições” do Sporting perante as centenas ou milhares de actos desrespeitosos e prejudiciais - nos aspectos desportivos, financeiros, éticos e de prestígio - por parte dos dirigentes (e seus acólitos) que supervisionam o desporto, em Portugal. Parece-me que a única posição que resta ao Sporting será ABATER todos esses montes de estrume seco sem cheiro que dominam o desporto nacional e, “en passant” arrumar com alguns chicos-espertos auto-intitulados "jornalistas" e afins . É claro que todos os malefícios feitos ao Sporting servem, como uma luva, a todos os citados e, em particular, a estes últimos (com apetências de mando e de poder) para exigirem não só explicações às diferentes administrações do Sporting mas também arrecadarem, com as audiências, mais uns cabedais, pois o meses são longos e os proventos curtos. O Sporting - ao longo dos anos - pareceu-me a Santa Casa da Misericórdia: deu de comer a quem "tinha fome" e de beber a quem "tinha sede". Agora as portas e as torneiras fecharam-se e os esfomeados, ressequidos e parasitas arreiam, sem MISERICÓRDIA, naqueles que lhes cortaram as "dádivas". É caso para dizer que as criaturas viraram-se contra o Criador.
ResponderEliminarMaria Santos
Mas... O Carlos Barbosa da Cruz tem andado a dormir?? A treta das "estruturas" e das boas equipas, não passa disso mesmo, tretas!! O descalabro deste ano pode no limite custar a ida às competições europeias, mas, justiça lhe seja feita, nem com a equipa do Liverpool e com o Jurgem Kloop o Sporting seria campeão em Portugal!! Ponto!! A nossa equipa de 2015/16 era óptima e mesmo com 86 pontos, pela primeira vez uma equipa com esse score em Portugal não ganhou o campeonato!! Curioso!! É não esquecer o ano de 2007, as excelentes equipas do tempo de Cintra, etc, etc! São já 40 anos de roubo e fartar-vilanagem e portanto já se impõe uma decisão acerca do rumo que queremos tomar; Continuar a ser gozados e roubados mas mantendo a postura, ou lutar com as mesmas armas??
ResponderEliminarAssim como estamos, num ano bom ficamos em 2° e vamos à Champions, num ano normal ficamos em 3°, e disto, não passamos!!
Para reflexão!!
SL
Nós não somos 6 milhões...mas somos os suficientes para fazer barulho! Não queremos guerrilhas, os verdadeiros Sportinguistas não são assim...queremos respeito, não queremos ser roubados todos os fins de semana,não queremos roubos de igreja,nem missas mal amanhadas! Temos sido roubados todos estes anos, já não nos basta virem confessar azias, ou dizer que afinal se enganaram(com o Bolasie),queremos arbitragens justas com critérios iguais,queremos video-árbitros imparciais (daqueles que há poucos) pois a maioria vê os jogos com olhos Vermelhos ou Azuis! Estes fulanos quando se sentem acossados,ameaçam logo que vão parar a competição...Pois que a parem sua cambada de aldrabões, enquanto estiverem parados não estão a prejudicar o Sporting! Felizmente alguém no Sporting já parou de bancar o bonzinho,veio foi tarde demais,mas mias vale tarde que nunca! Parem de brincar ao futebol e já agora metam C.S isenta! S.L
EliminarDe. João Correia 05/02 /2020
ResponderEliminarNo meio desta pouca vergonha. que se tem verificado ao longo dos anos de roubos atrás de roubos. quem tem razão é alguém que está preso e tem o nome de Rui Pinto. Ninguém está interessado em investigar a vigarice e corrupção. Vai-se mexer em interesses instalados, e não interessa incomodar as trutas e tubarões. SL
Isso compete-nos a nós adeptos não deixar esquecer...a quem tiver oportunidades,é falar nas rádios na televisão nos jornais,falar nisto todos os dias! Quem é sério não pode pactuar com esta pouca vergonha, vigarice e corrupção são actos condenáveis, logo carecem de ser investigados...bem ou mal é que já não sei, mas neste pais de brincadeira,calculo que mal como é óbvio!
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