terça-feira, 14 de maio de 2019

Minimizar os danos!...


Gelson é o segundo processo resolvido por Varandas
Rafael Leão, Daniel Podence e Rúben Ribeiro continuam em tribunal


Parece finalmente sanado o diferendo entre o Sporting e o Atlético Madrid por Gelson Martins, segundo informou a Sporting SAD a CMVM. É o segundo acordo alcançado pela direcção de Ferderico Varandas, pese embora o processo interposto pelo Sporting o Clube ter exigido uma indemnização de 105,1 milhões de euros.

Já em Outubro passado, a Sporting  SAD havia fechado o processo de Rui Patrício que após ter rescindido alegando justa causa, assinou pelo Wolverhampton. O clube inglês propôs e o Sporting aceitou receber 18 milhões pelo guarda-redes, embora nos cofres do Sporting apenas tenham entrado 14 milhões, já que a restante verba foi introduzida nos termos do acordo e canalizada para pagar uma dívida antiga à Gestifute.

Ainda por resolver nos tribunais ficam agora apenas pendentes os processos referentes a Rafael Leão, Podence e Rúben Ribeiro que, na 'oportunidade', optaram por rescindir também os contratos que os ligavam ao Sporting. Naturalmente estes casos em que no total a Sporting SAD pediu uma indemnização de 167,9 milhões de euros - com o passe do primeiro a ser avaliado em 45,3 milhões, o do segundo em 60,4 milhões e o do terceiro em 62,2 milhões! -, vão ser julgados no Tribunal Arbitral do Desporto, sediado na Suiça. Convém assinalar que nestes três diferendos se afigura bastante complicado qualquer acordo extra-judicial, face à posição extremada das partes.

A seu tempo se avaliará o impacto do 'ataque à Academia' e quem, afinal, terá conseguido, ou não...

Minimizar os danos!...

Leoninamente,
Até à próxima

10 comentários:

  1. Exigimos 105... tiramos o zero... fica pelos 15 e ainda agradecemos... No final ainda a ver..., talvez mais metade por um 'nado morto'... (gostava de ver todo o contrato mas prenderam o homem...)

    Quando chegar o próximo relatório e contas (ou a próxima auditoria... forense ou não) perceberemos ainda o calor das comissões e com sorte ainda vamos ver quanto pagamos para não ir a tribunal... Isto tudo com base em 'suponhamos'.... porque ou os advogados que fizeram as alegações são diferentes ou então são uma valente........ porcaria para mudarem tão radicalmente de opinião/fundamentação em tão pouco tempo... (E neste caso, lamentavelmente, o tempo não cura tudo)

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  2. "Sporting aceitou receber 18 milhões pelo guarda-redes, embora nos cofres do Sporting apenas tenham entrado 14 milhões, já que a restante verba foi introduzida nos termos do acordo e canalizada para pagar uma dívida antiga à Gestifute."

    Isto está errado. Por dois motivos.

    Primeiro, não entraram 14M. Entraram 12M. Os outros 2M, e foi o nosso vice presidente que o afirmou, foram utilizados para uma 'parceria com o Wolves para entrar no mercado chinês' (tente falar nisto a alguém, sem que a outra pessoa se ria).

    Segundo, porque afirma "canalizada para pagar uma dívida antiga à Gestifute.", mas não existia nenhuma dívida em lado algum. Nunca existiu. Nem no clube, nem na Gestifute, nem sequer na auditoria que foi recentemente lançada e divulgada para todo o mundo.

    Mudando para o tema do dia, não consigo compreender este acordo.

    Os dois únicos factores que nos poderiam retirar poder negocial eram:
    1- o de não ser expectável que o Sporting Clube de Portugal vença o caso iniciado unilateralmente pelo ex-atleta (quando este decidiu, premeditadamente, rescindir).
    Não parece ser remotamente plausível esse caso ser uma hipótese provável, caso contrário, 15M seriam mais quinze milhões do que aquilo que o atlético madrid se teria disponibilizado a pagar (eles não fazem caridade, pelo menos a nós).

    2- O de, mesmo caso o Sporting Clube de Portugal vença o caso iniciado unilateralmente pelo ex-atleta (quando este decidiu, premeditadamente, rescindir), só receba daqui a uns anos o dinheiro a que tem direito pelos danos causados deliberadamente pelo jogador à instituição, e aos adeptos.
    Nesse caso, temos menos um motivo para ceder a um acordo que não nos beneficie. Temos tempo para conseguir um negócio melhor para nós. Não temos pressa para ceder a pressões.

    De qualquer modo, parece-me que o clube não tem poder de negociação, que cede a empresários.
    Eram indicadores disso a forma como já cedemos mais de 15M em apenas 6 meses, sem qualquer tipo de motivo para isso, visto não ter havido nenhuma venda/compra de valores elevados, e termos aceitado "doar" 6M ao jorge mendes no negócio com o wolves.
    Já começava a indicar isso estarmos a envolver o jorge mendes na venda do bruno fernandes, como se fosse precisa ajuda externa para vender um atleta com tantos argumentos e valorização, ou como se não tivéssemos pago 2M ao seu empresário (pagamos 2M, e é outro que faz o negócio?). Não me parece que seja para defender os nossos interesses.

    Agora, este negócio vem cimentar ainda mais essas suspeitas.
    As de que estamos nas mãos de gente que não pensa duas vezes antes de favorecer interesses.
    A desculpa de "a culpa é do bruno" comigo não pegou, mas vai pegando com muita gente...resta saber por quanto tempo.

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    1. Atão 'tá bem ó Luís! Tu à que sabes!...

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    2. Não. Não sei.
      Tá lá escrito:

      "não consigo compreender este acordo."

      Até expliquei porquê de não saber.

      Mais atenção, ó senhor com nome de batalha.

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    3. E mais respeito, ó Luís. Estás no 'vermelho'! Já não haverá próxima...

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    4. ???

      qual foi o ponto onde desrespeitei alguém?

      não ponho de lado a hipótese de me ter expressado de forma a dar alguma coisa a entender que não quisesse, mas até reli, e parece-me inequívoco que estou apenas a debater ideias e a expor pontos de vista.

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    5. foi o "ó senhor com nome de batalha"?
      era uma brincadeira amigável (em referência à Batalha do Álamo)

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    6. Álamo pode ser muitas coisas: algumas que poderão ser "brincadeiras amigáveis" se houver alguma base de amizade, outras poderão revelar-se "menos amigáveis" e até ofensivas. Álamo pode ser tanta coisa. Até nome de árvore, imponente e esmagadora na sua dimensão, ao contrário de uma batalha - ou carnificina? - de tão tristes e controversas consequências. E se porventura eu relacionasse o seu nome com Luís XVI, o único rei guilhotinado pela Revolução Francesa? Certamente o Luís ficaria a meditar sobre o meu objectivo. E bastaria essa sua dúvida para que a minha "brincadeira" deixasse de fazer sentido e se pudesse até tornar ofensiva. O respeito mede-se de várias formas, tendo mesmo vários padrões. E os meus podem ser muito diferentes dos seus: o teclado, na sua qualidade e condição de anónimo e as redes sociais, ainda mais camufladas, podem revelar-se instrumentos demasiado perigosos! Uma simples questão de respeito...

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  3. Ora, que todos os desrespeitos que lhe desfiram sejam desta magnitude.
    Da minha parte, retiro então a associação que fiz à batalha (desconhecia a árvore), se lhe causa tanto transtorno, era uma brincadeira, com já referi.

    ...e olhe que até é uma batalha da qual até gosto (não estava lá eu, claro).

    Da minha parte, esteja à vontade, pode dar-me o nome dos reis, generais, eventos históricos à discrição.

    Saudações leoninas, e agradeço o esclarecimento.

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    1. A interpretação profundamente negativa que faço dos acontecimentos ocorridos na Missão Álamo há quase dois séculos, jamais me poderia ter levado a adoptar o 'emblema' que escolhi como autor de Leoninamente. Foi exactamente a impressionante grandiosidade de um álamo que plantei com as minhas próprias mãos há mais de 30 anos e que hoje apresenta um porte que chegou a ultrapassar os 25 metros de altura, um enorme e colossal 'gigante verde', que me fascinou quando chegou a hora de fazer a escolha...
      Quanto ao mais e recusando a palavra transtorno para significar desagrado, direi que a sensibilidade de cada um, sempre a entendi como intocável...

      Retribuo as Saudações Leoninas.

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