A mão que dá o pão, também dá educação...
Em estreia absoluta desde que chegou a Alvalade, Marcel Keizer lançou Acuña no onze em Vila do Conde, mas quando se apercebeu de que o caldo poderia entornar, de imediato lhe travou o ímpeto. Mal a "panela de pressão" do argentino, com o seu habitual e incorrigível temperamento quente, começou a ameaçar o segundo amarelo, não teve contemplações.
Keizer já deve ter tomado conhecimento do histórico do internacional alviceleste, que se irrita com facilidade e já prejudicou o Sporting com atitudes condenáveis deste jaez. Por isso mesmo, não hesitou em acautelar-se de eventuais e gravosos desenvolvimentos para a equipa, pondo Jefferson a aquecer no início da segunda parte.
Decorria o aquecimento do lateral brasileiro há sensivelmente 13 minutos, Acuña deu razão aos receios do técnico, num bate-papo pouco edificante com Junio. Sinal imediato para a entrada do brasileiro em três minutos.
Obviamente que a substituição não assentou em razões que tivessem algo a ver com desempenho: a equipa não beneficiou com a troca. Mas o sinal que outros antes de Keizer nunca tiveram coragem de dar ao argentino, foi-lhe dado com tanta clareza no tempo e no modo, que este dificilmente terá deixado de reflectir muito a sério com os seus botões, embora o episódio não tenha passado, aparentemente, de uma mera substituição.
Tão importante quanto o golo de Jovane!...
Leoninamente,
Até à próxima
Keiser, quanto a mim, soube ler o adversário e... o árbitro - e homem prevenido...
ResponderEliminarEstará bem avisado sobre a arbitragem que temos!...
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