O expurgo e o móvel
«Penso que a votação da última assembleia geral, virou a página do brunismo no Sporting.
Pela terceira vez, no espaço de meses, os sócios manifestaram, de uma forma inequívoca, a sua vontade em rejeitar Bruno de Carvalho e a sua equipa, como forma de solução para o clube.
«Penso que a votação da última assembleia geral, virou a página do brunismo no Sporting.
Pela terceira vez, no espaço de meses, os sócios manifestaram, de uma forma inequívoca, a sua vontade em rejeitar Bruno de Carvalho e a sua equipa, como forma de solução para o clube.
De pouco valeu o "perdoa-me", encenado na comunicação lida na reunião, um autêntico flic-flac, que valeria nota 10 em ginástica artística, mas que, como todas as coisas que são postiças e tardias, não convenceu ninguém.
Ainda há balanços por fazer e eventualmente contas por pagar, mas o veredicto é claro; só espero que, se o presidente destituído for expulso, tenha a hombridade de não recorrer da decisão para a assembleia geral, porque os sócios já transmitiram, expressivamente, a opinião que dele tinham.
A confirmação que os sócios fizeram dos castigos (e tem particular significado que a confirmação que recebeu maior votação, tenha sido a da Drª Elsa Judas, que respondeu ao seu nível), não contende com aquilo que agora é prioritário, e que é a reconciliação dos sportinguistas.
Levo as confirmações, à conta de um expurgo que se faz do caruncho dos móveis, justamente para assegurar que não são destruídos.
Desde há muito, que o Sporting tem um déficit de coesão, situação que, nos mandatos do último presidente, se converteu num confrontacionismo interno, assumido e alimentado.
É tempo de acabar com essas clivagens, porque, como todos sabemos, um clube dividido não vai a lado nenhum.
Não quer isto dizer que as pessoas não tenham diferenças de opinião e não as exprimam livremente, mas, nos momentos decisivos, há que tocar a rebate, cerrar fileiras e permanecer unidos.
Não estou a falar de nenhuma ficção; estou a referir-me a coisas que aconteceram realmente e há pouco tempo, como foi o caso da subscrição do último empréstimo obrigacionista.
Viu-se como os sportinguistas souberam responder, em massa e em tempo, poupando o clube a um sério embaraço.
É um belo (re)começo.
Um leonino abraço para Carlos Barbosa da Cruz!!!...
Leoninamente,
Até à próxima
Este indivíduo apela à coesão e é um dos rostos do divisionismo. Como paineleiro da CM TV tem contribuído e alimentado o circo mediático, que a Cofina fax questão de manter na agenda mediática.
ResponderEliminarInfelizmente, é assim.
EliminarFazer eco dum ressabiado não o engrandece caro Alamo.
ResponderEliminarRessabiados será o que por aí haverá mais! Neste meu canto apenas faço eco daquilo com que concordo, como é o caso, ou veementemente repudio, como tenho feito, infelizmente, por tantas e tantas vezes, sempre que esteja em causa o Sporting!...
EliminarQuanto à preocupação de engrandecimento, nunca fará o meu género...
Caro Alamo,
EliminarUm relógio avariado está certo 2 vezes por dia.
Presunção a mais será o facto de o caro Metralha se julgar relógio!...
EliminarEstimado sr Álamo.Por várias vezes,aqui no meu canto e em silêncio, descordei do seu pensamento, apesar de o compreender. A coerência nas suas respostas são em geral incisivas e lapidares. Mas passado as emoções do momento quase sempre o equilíbrio e a razão está do seu lado. No meio militar dizemos que é TARIMBA. Forte abraço.
ResponderEliminarCaro Vitor Medeiros, em "cada cabeça, cada sentença"! Sempre foi assim e sempre assim será! Agora onde estará a razão para cada uma das sentenças, apenas o tempo nos costuma trazer a resposta. O amigo chama-lhe "tarimba", mas se mo permitir eu polvilhá-la-ia com algumas minúsculas partículas de cultura, civismo e adequada concepção de mundo!...
EliminarForte abraço também para si.