domingo, 9 de dezembro de 2018

Começa a não haver testes que valham ao algodão!...


Com nova goleada o "Sporting de Keizer" soma, segue e não descola do segundo lugar, mesmo jogando com 11 apenas uma hora e com 10 a última meia-hora! Já lá vai o tempo em que as perninhas dos leões tremiam quando os adversários se adiantavam no marcador. Com Keizer deixou de ser assim e o "rolo compressor" prossegue a sua marcha imparável para a goleada! Que começa a tornar-se hábito bem difícil de alterar...

Hoje houve novo teste em Alvalade e mesmo com a inversão da ordem do "quebrado divisor", não houve a divisão de pontos com que sonhou o Zé Mota...

Começa a não haver testes que valham ao algodão!...

Leoninamente,
Até à próxima

2 comentários:

  1. Ao intervalo o SCP estava a ganhar mas era para os meus sentimentos como se não estivesse. Era assim o meu sentimento de frustração. Era como se tivéssemos voltado um mês atrás, com a mesma falta de confiança e empenho, da má qualidade de jogo - os centrais a trocarem a bola entre si por longos segundos sem saber o que lhe fazer - os passes errados, a perda de bola sem demora, a falta de qualidade de algumas figuras do plantel a vir à tona, a falta de jogo entre as linhas do Aves, que percebeu cedo que era aí que muito se podia decidir. O Aves não merecia aquele resultado ao intervalo. Mas felizmente tudo nos correu bem na hora certa. Aquele "penalty" no momento certo para animar; aquele golo a 1 minuto do intervalo, no momento certo; e aquele golo perfeito ao iniciar o 2º tempo. Que melhor se poderia querer? Só a expulsão do Acuña no momento certo! E foi só a partir daí, na quase meia hora que faltava jogar, que veio de novo o futebol tricotado de pé para pé com envolvência, em todos os espaços e com profundidade suficiente para chegarmos finalmente melhor à baliza adversária. Sem Acuña a coisa sai melhor - o argentino não tem paciência para o "tiqui-taca". Aliás não tem paciência para jogar à bola contra adversários. Fiquei finalmente feliz porque pude confirmar que os dois jogos anteriores não tinham sido uma ilusão. Fomos felizes porque antes de começarmos a jogar à bola já estávamos a ganhar por 3-1. Vá-se lá saber porquê? Será que o holandês erradicou de Alvalade a lei de Murphy (tão presente nas eras de Jesus e Peseiro)?

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    1. Quem não concordar com a tua análise, meu velho amigo Vitor Cruz, não estará a ser justo. Até Keizer não teve pruridos em assinalá-lo. E foi a mais pura das realidades. Foi uma primeira parte muito fraca e sem lateral esquerdo com a cabeça em cima dos ombros, todo o jogo que vai para aquela ala se torna um suplício para nós. Vamos ver se Keizer perde rapidamente a paciência com aquela azémola e Janeiro nos recompensa. Do outro lado até poderá acontecer que suceda algum milagre do holandês, mas com Acuña receio que não haja nada a fazer...
      Nesta fase de aprendizagem será natural alguma recaída. Mas o intervalo de ontem diz-nos que Keizer também não se ensaia nada para lhes puxar as orelhas. E com as orelhas vermelhas já vimos algum futebol! Valha-nos isso...

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