E por lá ficaram os salmonetes com a gripe deles e nós continuamos com a nossa, sempre à espera que o Bruno resolva...
Hoje no final do jogo, pensando a sério no que vem sendo a "triste vida em Alvalade nestes últimos tempos", por força de todos os episódios e consequências da eterna indecisão sobre Bruno Fernandes, veio-me à memória uma história antiga que se conta entre os ílhavos, ocorrida na "heróica epopeia da pesca do bacalhau", nos tempos em que ainda reinava o anzol e as velas ainda não tinham dado lugar aos potentes motores que hoje ajudam a destruir o ozono e a poluir os oceanos.
Conta essa antiga história passada de geração em geração, que em resultado de um sério e violento motim a bordo, consequência do despotismo do irascível capitão do veleiro, ao que julgo saber conhecido pela curiosa e sugestiva alcunha de Parracá, os pescadores terão imobilizado o homem, colocando-o depois à borda do navio, com a inequívoca intenção de o atirarem ao mar. Porém, no último segundo, hesitaram, como sempre acontece com os fracos. Terá sido esse momento crucial aproveitado pelo tirano para interpelar os eternos subjugados, carrancudo como sempre e de sobrolho carregado: "Vá lá, ou fora ou dentro, isto aqui é que não é sítio"! Acagaçados, os pescadores soltaram-no e desistiram de o atirar ao mar!...
Hoje no final do jogo, pensando a sério no que vem sendo a "triste vida em Alvalade nestes últimos tempos", por força de todos os episódios e consequências da eterna indecisão sobre Bruno Fernandes, veio-me à memória uma história antiga que se conta entre os ílhavos, ocorrida na "heróica epopeia da pesca do bacalhau", nos tempos em que ainda reinava o anzol e as velas ainda não tinham dado lugar aos potentes motores que hoje ajudam a destruir o ozono e a poluir os oceanos.
Conta essa antiga história passada de geração em geração, que em resultado de um sério e violento motim a bordo, consequência do despotismo do irascível capitão do veleiro, ao que julgo saber conhecido pela curiosa e sugestiva alcunha de Parracá, os pescadores terão imobilizado o homem, colocando-o depois à borda do navio, com a inequívoca intenção de o atirarem ao mar. Porém, no último segundo, hesitaram, como sempre acontece com os fracos. Terá sido esse momento crucial aproveitado pelo tirano para interpelar os eternos subjugados, carrancudo como sempre e de sobrolho carregado: "Vá lá, ou fora ou dentro, isto aqui é que não é sítio"! Acagaçados, os pescadores soltaram-no e desistiram de o atirar ao mar!...
Um dia destes Bruno imitará o Parracá!...
Leoninamente,
Até à próxima
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