Tal como por aqui já adiantáramos, através da opinião de um jurista, Paulo Relógio, membro do Conselho Arbitral do TAD, o quinto cartão amarelo de João Palhinha não foi retirado. O processo terá de voltar à estaca zero, com o CD da FPF a ser obrigado agora a proceder conforme os preceitos constitucionais...
E como muito bem acentuou Paulo Relógio então, João Palhinha terá de cumprir o castigo inerente. A dúvida será apenas, quando o excelso CD da FPF determinará esse cumprimento: "Se é no próximo jogo, daqui a um mês ou daqui a dois anos"!...
Talvez seja na véspera do próximo dérbi!...
Quem quer apostar comigo?!...
Leoninamente,
Até à próxima
Quem criou o problema e imbróglio jurídico, foi o CD da FPF, ao não dar procedência ao recurso, com base em matéria factual, inequívoca, irrefutável e testemunhada.
ResponderEliminarEste órgão(CD),foi arrogante, prepotente, incompetente e imprudente na sua decisão.
Agora, sujeita-se e submete-se ao soberano veredicto, tem levado uma autêntica lição de sensatez, equilíbrio e aplicabilidade, de acordo com o nosso ordenamento jurídico e superlativo na escala da Justiça e hierárquica Magistratura.
A Justiça, repôs parte do problema e devolveu à procedência a restante, porque lhe é atribuível em competência e é imputável em responsabilidade.
Agora, desavencie-se-lhe do "monstro" que fez nascer.
Concede ao CD a prerrogativa, de emendar a mão.
Arrepie caminho, reconheça com humildade a enormidade do erro e, tenha a dignidade de se retirar de cena, solicitando a demissão.
Se o cartão existe mas não produz efeitos práticos, porque seriam indevidos e isso já foi julgado em duas instâncias, não se percebe como o CD da FPF possa vir a castigar aquilo que não é passível de castigo. Das duas uma, ou é retirado o cartão ao jogador pelo CD porque despenalizado já ele foi, ou este mantém o 5 cartão ao jogador e o próximo será o primeiro de uma nova série de 5. O que seria razoável seria o Cd despenalização o jogador e retirar-lhe o cartão mal mostrado. Isto para repor a normalidade. Se quiserem fazer finca pé com a manutenção do cartão, a solução e passar à frente e recomeçar a contagem de cartões com o registo do jogador limpo, uma vez que sancionar o jogador é absolutamente descabido e não seria aceitável que o CD da FPF continuasse a insistir na tentativa de prejudicar o jogador. Esperemos que haja bom senso e os responsáveis tomem alguma vergonha. SL
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