E a Jeffrén, Labyad e Welder, que indicadores mais ou menos seguros apontam como estando de saída na próxima reabertura de mercado, veio hoje somar-se a previsível saída de Diogo Salomão, aqui referida.
Quatro activos, cujo peso considerável no orçamento leonino, não corresponderá, como seria de desejar, a uma profícua contribuição desportiva, o que naturalmente levará os responsáveis leoninos ao encontro de soluções que modifiquem a situação actual, conseguindo conciliar o que tantas vezes se afigura inconciliável: o sol na eira e a chuva no nabal!
Julgo que até será de admitir, que algumas dessas saídas se venham a processar em termos definitivos, dando lugar a eventuais e consequentes entradas de alvos entretanto observados e analisados, com o rigor que este mercado de Inverno exige e sem o grau de imperiosa necessidade que por vezes atrapalha tantos negócios.
Também certamente hão-de concorrer para uma redefinição clara de objectivos, os resultados alcançados tanto pela nossa equipa quanto pelos nossos adversários, até ao terço final de Janeiro. E sem que o possamos ou queiramos evitar, a recordação das chegadas de André Cruz, César Prates e Mbo Mpenza, fazem-nos alimentar esperanças que o bom senso não recomendará, mas que o incontrolável espírito de conquista leonino dos adeptos nunca proibirá.
E é neste ponto que deverá vir à superfície a confiança que a grande nação leonina deposita em quem tem sobre os ombros a responsabilidade de encontrar o melhor caminho para o Sporting Clube de Portugal! Haverá prendas no sapatinho, mesmo que venham depois dos Reis?!...
Leoninamente,
Até á próxima
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