segunda-feira, 10 de maio de 2021

Tudo pronto: falta apenas a vitória amanhã!...


E o 23º título de Campeão está apenas a mais um pequeno salto de leão...



Tudo pronto: falta apenas a vitória amanhã!...

Leoninamente,
Até à próxima

4 comentários:

  1. Questionável a auto proclamação do 23 título (ou dos 22 pretensamente já conquistados) quando o caso está em apreciação e não há uma tomada de posição definitiva das entidades que têm de se pronunciar. Nestas coisas é bom não dar o flanco à crítica e aos detractores da tese. Não é por mandarem escrever no autocarro que passa a ser verdade. Só será verdade se a tese for oficialmente reconhecida e a história dos campeonatos rectificada. Se não for reconhecida e não colher vencimento por quem de direito será apenas uma parolice estar a comemorar um 23 título que afinal para o mundo do futebol era um 20. Falta apenas uma vitória para o Sporting voltar a ser campeão nacional. Para amanhã e enquanto sportinguista, isso basta-me. A estatística, a seu tempo se verá. SL

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  2. Caro João Gil:
    O Sport Lisboa e Benfica foi fundado a 13 de Serembro de 1908, mas há uns anos decidiu que tinha nascido quando nasceu o seu “pai”, e agora toda a gente aceita.
    O Sr Pinto da Costa quis ter um clube ainda mais antigo, andou a escarafunchar umas papeladas, encontrou uma referência a um clube do mesmo nome do fundado em 1910, mas quase vinte anos antes, e decidiu que o Futebol Clube do Porto afinal era de 1982 ( quase de antes do futebol ter chegado a Portugal pela mão dos Pinto Basto e do CIF).
    O Benfica tem revistas suas dos anos 90 em que tem um determinado número de títulos, uns anos depois surgem-lhe uma mã-cheia de títulos a mais.
    Ora, se tudo isto é normal e aceite no tugabol, vamos continuar a ser os anjinhos? Eu acho que não.
    Um Abraço
    José Lopes

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  3. Claro, que, a partir, de hoje, teremos 23 títulos! O que os outros dizem não me interessa! E não é por uma comissão composta por historiadores decidir assim ou assado!Eu, também estudei estória e historiografia e sei como se decidem essas coisas! Poder-se-á sempre decidir das duas formas. O historiador não é isento, imparcial ou equânime!

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