Com sofrimento e de novo para além dos 80 minutos, o Sporting voltou a conseguir alcançar a vitória, desta vez sobre o Nacional, último classificado, resultado que permite à equipa de Rúben Amorim manter a vantagem de seis pontos para o FC Porto. A entrada de Jovane (62’) e a expulsão de Alhassan (66’) acabaram por ser dois momentos determinantes, talvez decisivos, neste difícil encontro para os leões, apesar de uma relação de posse de bola absolutamente surreal: 70%/30%.
Foi até já a jogar em superioridade numérica que os leões conseguiram chegar ao golo após assistência de Jovane para o cabeceamento de Feddal (83’). Voltando a ser, já nos descontos, o mesmo Jovane a ser travado em falta na área, cavando a grande penalidade que o próprio converteu com sucesso no segundo golo dos leões.
Sem surpresa Manuel Oliveira rubricou uma arbitragem medíocre, exactamente ao nível do árbitro medíocre que sempre foi e nunca deixará de ser.
O Sporting está agora a sete pontos do título, quando faltam disputar apenas quatro jornadas, mas o sofrimento, esse parece estar...
Ainda muito longe de acabar!...
Leoninamente,
Até à próxima
Sofrimento e pelo menos 2 penalties por marcar e a expulsão do jogador do Nacional no penaltie. Vao meter as fichas todas em Vila do conde. Vamor ver se nao cai um godinho no colo com o costa no Var...com um penalty aos 7 minutos hoje era goleada.!SL
ResponderEliminarFoi uma grande vitória do Sporting. Marcamos 2 belos golos e fomos altamente prejudicados pela arbitragem. Numa competição normal, o Sporting teria ganho por 4 ou 5 bolas de diferença e o CD Nacional teria dificuldade em acabar com o número regulamentar de jogadores. Hoje, felizmente não vingou o anti futebol. Estão 12 pontos em disputa e tudo pode ainda acontecer. Repito, acho que foi uma grande vitória do Sporting. Clara, justa, inquestionável, embora escassa. SL
ResponderEliminarO elemento que esteve no VAR, não pode continuar a exercer essa função profissional.
ResponderEliminarJamais poderá haver impunidade, para tão evidente escândalo, que envergonha a profissão, desvirtua as competições e coloca o País no ridículo.
Por evidente incompetência, ou pior ainda, se tal for o caso, por manifesta falta de seriedade e isenção, o que concorre para assunto de gravíssimas consequências e inadmissível presença e continuidade.
Não se tratam de erros humanos involuntários, mas sim, de clara e objetiva perseguição, dolo e prática desonesta e/ou criminosa.
As imagens gravadas, são óbvias, transparentes, inequívocas, com unânime leitura analítica e concludentes.
Há gente que não presta, são reles, rastejantes e envergonham a própria família, dando o pior dos exemplos aos seus próprios descendentes.