quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Nem vale a pena falar!...



Alfa salva o Dia(s)

«Triunfo importantíssimo do Benfica em Atenas, reafirmando as hipóteses e ambições do clube na Liga dos Campeões, ajudando também Rui Vitória a sacudir a pressão que começou a sentir após o empate em Chaves. Foi público e notório que até os comentadores mais próximos dos encarnados soltaram os cães ao treinador após o deslize a norte e um desaire ontem e outro no clássico deixariam o homem que lidera o banco em muito maus lençóis. Só que por muitos ódios de estimação que suscite, Vitória tem sete vidas e o triunfo na Champions recoloca o treinador no bom caminho. Empatar ou perder o clássico trará mais contestação. Até lá é saborear o resultado e os milhões somados.

Foi Alfa Semedo, homem que Vitória lançou do banco, a salvar o dia. E o Dias, este Rúben que precisa de um puxão de orelhas da estrutura. A permissividade dos árbitros portugueses perante o jovem central – como de outros, diga-se – está a piorar o seu jogo. Bom jogador e capaz de ter um futuro brilhante, Rúben tem de saber limitar a agressividade. Ou em termos internacionais pagará estes erros bem caro.

A desculpabilização de Conti em Chaves, porque dava jeito a Rui Vitória pelos pontos perdidos, também ajuda a isto. Valeu Alfa Semedo. O herói da noite. Na hora certa.»

(Bernardo Ribeiro, Saída de Campo, in Record)


Talvez possam valer a Rúben Dias a competência e a independência da generalidade das arbitragens "uefeiras", para compensar a " ostensiva e quase provocatória boa imprensa" e a "impunidade das incompetências e subserviências arbitrais" de que o jovem jogador tem vindo a gozar em Portugal desde que começou a subir os primeiros degraus do êxito!...

Tanto ele quanto o central Felipe do FC Porto e mais uns quantos que se vão pendurando nas tramagueiras do pântano do nosso futebol, parecem viver num "limbo de permissividade" que mais não faz do que confirmar a inadmissível distância a que se encontra actualmente a arbitragem portuguesa em relação a todas as outras que se apreciam por essa Europa fora.

Quanto ao nosso jornalismo desportivo e instâncias disciplinares...

Nem vale a pena falar!...

Leoninamente,
Até à próxima

2 comentários:

  1. "Talvez possam valer a Rúben Dias a competência e a independência da generalidade das arbitragens "uefeiras", para compensar a " ostensiva e quase provocatória boa imprensa" e a "impunidade das incompetências e subserviências arbitrais" de que o jovem jogador tem vindo a gozar em Portugal (…)...".
    Julgo que não servirá de nada. Recordo o "caso de Maxi Pereira" na época 2012/13. O SLB começou a "campanha" europeia na fase de grupos da Champions. "Pecúlio" disciplinar de Maxi: amarelo nos 1º e 2º jogos, suspenso do 3º, amarelo nos 4º e 5º jogos, suspenso no 6º jogo. Passagem à Liga Europa. Para evitar novos dissabores JJ lança André Almeida a DD nos jogos da LE. Até ao jogo da final com o Chelsea em que volta Maxi e … é expulso! Na mesma época, em Portugal em 34 jornadas da Liga, não chegou ao 5º amarelo que lhe desse uma suspensão (em 5 jogos internacionais 4 amarelos e um vermelho directo); só no célebre jogo à Capela em Alvalade, nessa época comete 2 penaltis e mais 3 faltas para vermelho directo e apenas recebe um amarelo por agarrar um jogador a meio campo a 5 minutos do fim do jogo. No ano seguinte bateu o record (in)disciplinar de Mundiais ao ser expulso ao minuto e meio do 1º jogo do Uruguai!!
    PARADIGMÁTICO!
    Saudações leoninas

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  2. Tanto ele quanto o central Felipe do FC Porto e mais uns quantos..caixa de ressonância do mito urbano criado pela lampionagem corrupta e batoteira???

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