«Rúben Vinagre custou 10 milhões de euros ao Sporting e foi uma aposta que não correu bem – nada que não aconteça em qualquer clube do Mundo. Fez 18 jogos na época passada, 11 dos quais a titular, e foi quase sempre ultrapassado por Matheus Reis, Nuno Santos ou até Ricardo Esgaio. Menos de um ano depois, é afastado do plantel e obriga a SAD a procurar uma solução que permita recuperar pelo menos uma parte do investimento. Como quem manda na equipa deve ser o treinador – e, no caso do Sporting, não há dúvidas de que é isso que acontece –, o responsável por esta decisão foi Rúben Amorim. O afastamento de Vinagre mesmo antes do arranque dos trabalhos torna mais difícil a sua colocação em condições vantajosas para a SAD. Mais uma vez, tal como no caso de Slimani, foi o treinador a assumir também o papel de gestor, colocando os interesses desportivos acima dos financeiros. Com os resultados que tem tido, Amorim ganhou o direito a ter esse crédito.
FC Porto e Benfica jogam na quarta-feira a decisão do título nacional de hóquei em patins e é possível adivinhar o que vai acontecer: confusão, protestos e acusações após a partida. Portanto, mais do mesmo. A alta competição não tem de ser uma escola de virtudes, mas também não precisa de exagerar.»
"Põe vinagre nisso"!...
Leoninamente,
Até à próxima
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