Que me perdoe o caríssimo Rui Monteiro, mas antes ladrão que "filho de uma grandessíssima personalidade"! Nessa condição, por aqui vos deixo esta "bondade sua", hoje publicada a meio da manhã no inevitável "A insustentável leveza de Liedson", que me obrigo a classificar como a melhor do mês, senão mesmo do ano ou até dos anos mais recentes:
Forte personalidade (do ano)«Ontem, num jornal desportivo perto de si, analisava-se assim a arbitragem do árbitro Dias no jogo do Porto contra o Boavista: “Arbitragem globalmente competente em jogo intenso e com vários lances de difícil avaliação. A sua forte personalidade acabou por prejudicá-lo ao não aceitar boa indicação do VAR [de cartão vermelho para o Mbemba]”.
Embora com atraso, a nossa modernidade (tardia) implica nova linguagem e novas formas de codificação, e a bola não é, não pode ser excepção. Não, não se trata de ideologia de género [seja isso o que for] como agora se diz. Ninguém tem culpa, nem o pai, nem a mãe. Trata-se, tão-só, do filho de uma grandessíssima forte personalidade e quem sai aos seus não degenera, diz o ditado popular.»
Que me perdoe também o consagrado Alberto Pimenta, cuja capa de uma das suas melhores e realistas obras, me serviu de inspiração para a imagem que encabeça este postal, bem como o "larapianço" de uma das suas melhores definições...
"O pequeno filho-da-puta
é sempre
um pequeno filho-da-puta;
mas não há filho-da-puta,
por pequeno que seja,
que não tenha
a sua própria
grandeza,
diz o pequeno filho-da-puta."
Rui Monteiro tem toda a razão do mundo...
Grandessíssima!!!...
Leoninamente,
Até à próxima
Que badalhoquice para aí vai e falta de educação e calimeros também
ResponderEliminarOlhe que não doutora!...
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