Nada mais restava ao Sporting que retirar, lesto e decidido, a maçã podre que ameaçava a saúde de todas as outras contidas no Cesto do Leão, independentemente do apreço e até admiração que essa maçã, hoje apodrecida, nos mereceu ao longo de tantos anos!...
Um tremendo murro no estômago, mas...
O Sporting fez o que tinha de ser feito!!!...
Leoninamente,
Até à próxima
Quando o pessoal se confunde com o o profissional esta tudo dito. Mais uma para alguem no futuro resolver. Estou para ver qual o tribunal de trabalho que vai aceitar despedimentos com base em problemas do foro pessoal. É isto, agora os CM’s desta vida linxam quem querem e quando querem no nosso clube. SL
ResponderEliminarAo que se sabe o homem não foi despedido. Foi suspenso das suas funções, segundo o comunicado do Clube, que nada mais acrescenta em termos do futuro desenvolvimento dessa primeira medida tomada. Obviamente que caberá a quem foi suspenso a sua legítima defesa e, só depois, caberá ao colectivo executivo, perante a necessária apreciação do colectivo fiscal e disciplinar, tomar a decisão final conforme.
EliminarÉ uma situação triste e em que nenhum sportinguista alguma vez terá pensado, mas o Sporting terá de a enfrentar, como tantas outras com que na sua longa história se viu confrontado: com elegância e justiça. SL
Sendo a lesada colaboradora do Sporting, sera que o caso era mesmo desconhecido? Ou sera que mais uma vez reagimos porque o pasquim publicou? Nao aconteceu o mesmo quando o trolha de Braga falou de ex arbitro que nos prestava serviços e que em funcao disso se cancelou o contrato? Entendo que uma Direçao “á seria” nao pode gerir nem o clube de bairro desta forma quanto mais o Sporting...
EliminarJulgo não existir qualquer confusão entre a competência profissional e a conduta pessoal / particular, porque são traços caracterizadores que interagem de forma unívoca na mesma pessoa e cidadão.
ResponderEliminarO Código Civil e Penal, passou a contemplar e a qualificar a violência doméstica, como crime.
A "maçã podre" (em sentido figurado), desempenhava funções e cargo na estrutura, de grande impacto e responsabilidade.
Da sua missão, constam entre outras e múltiplas tarefas e objectivos, estabelecer e manter contactos com muitos(as) jovens atletas de diversas modalidades.
Por conseguinte, tem de ser pessoa com perfil e reter competências, personalidade e carácter de elevada consideração e exemplar postura cívica, humana, social e ética.
Logo, a actuação responsável e célere da Direção, por via da suspensão, não só se impunha, como era inevitável e incontornável.
Os valores preconizados e praticados no Sporting CP, não podem, nem devem, em circunstância alguma, serem atenuados, desvalorizados ou alvo de desagravo, quando o mérito da causa envolve e se configura com o crime.
SL
Meu caro Álamo
ResponderEliminarInteiramente de acordo com o seu comentário (não houve despedimento, mas apenas uma suspensão de funções).
Em minha opinião, esteve muito bem e parece-me correcta a decisão tomada pelo Conselho Directivo do SPORTING de suspender de funções o Director-Geral das modalidades, Miguel Albuquerque, já que se trata de uma medida cautelar.
Os processos penais e disciplinares são autónomos, porque independentemente do que consta do processo criminal – trata-se de uma de uma condenação com pena suspensa, que poderá ser objecto de recurso, e não transitou ainda em julgado - o SPORTING tendo em conta que se trata de um caso de violência doméstica perpetrado por um seu dirigente, tem plena legitimidade para a instauração de um procedimento disciplinar contra o dito, por violação dos deveres gerais do trabalhador para com a sua entidade patronal, à qual incumbe prevenir e combater a violência doméstica no seio laboral.
Tanto mais que, como disse, o Conselho Directivo do SPORTING, tomou apenas a medida cautelar da suspensão do contrato de trabalho, durante a qual se mantêm os direitos, deveres e garantais das partes que não pressuponham a efectiva prestação do trabalho (art.º 295.º do Código do Trabalho), pelo que o MA mantém intactos os seus direitos (inclusivamente o direito à remuneração), até ao cabal apuramento, em sede disciplinar, sobre a prática de uma infração disciplinar por motivo de violência doméstica.
Na minha modesta opinião, o Conselho Directivo do SPORTING, esteve muito bem nesta situação.
O Sporting agiu bem. Por muito que a queixosa e ainda companheira do director suspenso tenha postado uma foto com o ainda companheiro e anterior agressor, há uma questão inelutável. A de que o director suspenso é director das modalidades do Sporting e responsável directo e de alto nível por inúmeras equipas femininas do clube, Alguém acredita que as mulheres atletas (e colaboradoras e os homens) do SCP comandadas por um homem condenado por violência sobre a mulher poderão voltar a respeitar este director? Este director perdeu a margem de autoridade e credibilidade que tinha para dirigir as atletas do SCP. Mesmo que isso não pareça evidente para a opinião pública, o facto está lá e não pode ser escamoteado. As pessoas têm de arcar com as consequências dos seus actos. Quando se tem projeção pública como acontece a um dirigente de uma instituição de utilidade pública como é o SCP, o comportamento cívico conta e pesa na balança do crédito e do merecimento para o desempenho das funções.
ResponderEliminarComo diriam os ingleses, “comes with the territory”..
SL
Afino exactamente pelo mesmo diapasão, caro João Gil! Creio que a carreira no dirigismo desportivo e bem assim todos os sonhos que, alegada e manifestamente acompanhavam MA no Sporting, terão caído irremediavelmente por terra.
EliminarLamentavelmente, direi eu...
SL
So mesmo no Sporting se lia um argumento tao rebuscado como este. Cada vez se percebe mais porque o Sporting nao ganha nada nem acarinha os seus. Sporting, uma “sociedade” onde o ressentimento, o perdao, a compreensao nao estao no vocabulario. Sera que é mesmo tudo tao impuluto que quem tenha tido mas atitudes nao mereça segunda oportunidade? Um clube destes nao merece mesmo ganhar nada. Talvez os deuses ate estejam certos e eu certamente com mais de 40 anos a acordar para que afinal estou no clube errado
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