Com o devido respeito por quem tiver uma visão diferente, quiçá até mais correcta da modalidade, que esta que por aqui tentarei esboçar hoje, direccionada para aqueles que ainda a dominarão pior do que eu - tal como no futebol, haverá um 'treinador de bancada' em cada adepto! -, no basquetebol e um pouco à semelhança do que acontece no futebol, no voleibol e outras modalidades colectivas, os treinadores têm uma terminologia muito própria para definir as posições e características dos atletas que compõem os planteis por si liderados, algo diferente daquela que o comum dos adeptos e analistas da modalidade utilizam, preferindo uma designação numérica entre 1 e 5, mais ou menos assim:
1 - Base: Será o principal responsável pela organização das jogadas da equipa. No ataque conduz a bola até ao campo contrário e dirige o jogo ofensivo da sua equipa. Entre as suas principais características estarão, bom drible e controlo de bola, visão de jogo, capacidade de passe, velocidade e bom lançamento exterior. Na defesa tem de dificultar a subida da bola do base contrário, cortar as linhas de passe e estar atento para recolher os ressaltos largos.
2 - Base/extremo ou 2º Base: Tem como principais funções pontuar para a sua equipa, geralmente de longa distância e apoiar o base. Jogador normalmente tão rápido e ágil quanto o base, deverá aportar pontos para a equipa, com um bom lançamento (incluindo o lançamento exterior) , bom domínio de bola, ter visão de jogo, grande mobilidade e uma grande capacidade de penetração. Defensivamente, deve ajudar a dificultar as transições da equipa adversária, cortar linhas de passe, participar nas ajudas 2x1 e garantir o balanço defensivo.
3 - Extremo: Será um dos jogadores mais versáteis e ter como função marcar pontos, mas também pode ter responsabilidades na organização do jogo e na obtenção de ressaltos. O seu jogo tem de manter o equilíbrio entre a força e o lançamento sendo muito importante pela sua capacidade de combinar altura e velocidade. No ataque deve de ser um bom lançador mas também devem saber finalizar uma entrada em penetração e ser peça básica no lançamento do contra ataque, finalizando uma boa maior parte.
4 - Extremo/poste: São geralmente jogadores altos que jogam perto do cesto quer a defender, quer a atacar. Geralmente tem um papel mais físico que o do extremo e em muitos casos com um jogo muito similar ao do poste. Normalmente obtêm a maioria dos seus pontos na zona do poste baixo ainda que alguns podem chegar a converter-se em lançadores muito efectivos. Defensivamente, servem de ajuda ao poste para impedir o jogo interior da equipa adversária e ajudam a fechar no ressalto.
5 - Poste: Geralmente o jogador mais alto e mais forte a nível muscular da equipa. Usa a sua altura para pontuar numa posição próxima do cesto, e na defesa para bloquear os arremessos e obter os ressaltos. Um poste que alie força com agilidade é uma peça fundamental para uma equipa. Na Europa, os postes tem sofrido apreciável evolução e começam a ser capazes de lançar mais de fora. Na defesa procuram recolher os ressaltos, neutralizar o jogo interior da equipa contrária e bloquear as entradas dos jogadores exteriores.
2 - Base/extremo ou 2º Base: Tem como principais funções pontuar para a sua equipa, geralmente de longa distância e apoiar o base. Jogador normalmente tão rápido e ágil quanto o base, deverá aportar pontos para a equipa, com um bom lançamento (incluindo o lançamento exterior) , bom domínio de bola, ter visão de jogo, grande mobilidade e uma grande capacidade de penetração. Defensivamente, deve ajudar a dificultar as transições da equipa adversária, cortar linhas de passe, participar nas ajudas 2x1 e garantir o balanço defensivo.
3 - Extremo: Será um dos jogadores mais versáteis e ter como função marcar pontos, mas também pode ter responsabilidades na organização do jogo e na obtenção de ressaltos. O seu jogo tem de manter o equilíbrio entre a força e o lançamento sendo muito importante pela sua capacidade de combinar altura e velocidade. No ataque deve de ser um bom lançador mas também devem saber finalizar uma entrada em penetração e ser peça básica no lançamento do contra ataque, finalizando uma boa maior parte.
4 - Extremo/poste: São geralmente jogadores altos que jogam perto do cesto quer a defender, quer a atacar. Geralmente tem um papel mais físico que o do extremo e em muitos casos com um jogo muito similar ao do poste. Normalmente obtêm a maioria dos seus pontos na zona do poste baixo ainda que alguns podem chegar a converter-se em lançadores muito efectivos. Defensivamente, servem de ajuda ao poste para impedir o jogo interior da equipa adversária e ajudam a fechar no ressalto.
5 - Poste: Geralmente o jogador mais alto e mais forte a nível muscular da equipa. Usa a sua altura para pontuar numa posição próxima do cesto, e na defesa para bloquear os arremessos e obter os ressaltos. Um poste que alie força com agilidade é uma peça fundamental para uma equipa. Na Europa, os postes tem sofrido apreciável evolução e começam a ser capazes de lançar mais de fora. Na defesa procuram recolher os ressaltos, neutralizar o jogo interior da equipa contrária e bloquear as entradas dos jogadores exteriores.
Também como no futebol, poucos treinadores de basquetebol resistirão ao desejo de ter um plantel o mais extenso possível e poucos serão também os defensores de "fazer mais com menos", no sentido de contribuírem para orçamentos compatíveis com as possibilidades dos clubes. Os mais exigentes irão até ao ponto de desejarem ter três atletas para cada posição, enquanto muitos se contentam com um plantel de 12 ou 13 jogadores e acabam por conquistar títulos, como acabou por acontecer nesta temporada com a Oliveirense que, apenas com 13 atletas (3+1+4+2+3), se superiorizou a Benfica com 14 (3+2+3+3+3) e Porto com 15 (3+0+5+1+6). Honra e mérito para Norberto Alves, um treinador campioníssimo, que recusa pôr-se em bicos de pés e ninguém, na 'puta' da comunicação social que temos o chama para as primeiras páginas. Será o seu justo e supremo gozo!...
Centrando-nos agora na construção do plantel do Sporting Clube de Portugal para a época que aí vem e tendo em conta as considerações anteriores, os rumores de mercado e as contratações já anunciadas, a situação actual do plantel leonino será, neste momento:
Em remate final permitam-me dizer, como apaixonado de há muitos e longos anos, pelo basquetebol, que os responsáveis leoninos terão percorrido, a meu ver, o exacto e único caminho que exigiria o regresso do Sporting à modalidade, consubstanciado em três vertentes principais:
1 - Obter junto das mais altas instâncias que superintendem a modalidade em Portugal, a anuência para o regresso do Sporting ao basquetebol, pela única porta que a dignidade de um clube centenário e referência de sempre na modalidade, poderia permitir: o ingresso automático no escalão máximo, fazendo desse ponto condição "sine qua non". Ainda bem que essa pretensão terá sido bem acolhida por todos os clubes, sem excepção, o que prova que nem nem tudo irá ou estará mal no Desporto português.
2 - Escolher, a meu ver bem e porque o conheço desde os seus primeiros passos como treinador, no Illiabum Clube, o clube da minha terra, o melhor treinador de basquetebol que conheci em Portugal: Luís Magalhães. Vale o que vale a minha opinião, mas é o que sinto e penso, pelas razões aduzidas.
3 - Iniciar só então e fazer depender a construção de todo o plantel, da perspectiva única e exclusiva do treinador escolhido.
O resto virá por acréscimo! Mas a inteligência, a competência e o trabalho em que, com toda a certeza, Luís Magalhães, fascinado pelo projecto, brevemente se há-de lançar com 'garras de leão', quiçá com o desejo legítimo de fechar com chave de ouro a sua bem recheada e superior carreira de técnico de eleição...
1 - Obter junto das mais altas instâncias que superintendem a modalidade em Portugal, a anuência para o regresso do Sporting ao basquetebol, pela única porta que a dignidade de um clube centenário e referência de sempre na modalidade, poderia permitir: o ingresso automático no escalão máximo, fazendo desse ponto condição "sine qua non". Ainda bem que essa pretensão terá sido bem acolhida por todos os clubes, sem excepção, o que prova que nem nem tudo irá ou estará mal no Desporto português.
2 - Escolher, a meu ver bem e porque o conheço desde os seus primeiros passos como treinador, no Illiabum Clube, o clube da minha terra, o melhor treinador de basquetebol que conheci em Portugal: Luís Magalhães. Vale o que vale a minha opinião, mas é o que sinto e penso, pelas razões aduzidas.
3 - Iniciar só então e fazer depender a construção de todo o plantel, da perspectiva única e exclusiva do treinador escolhido.
O resto virá por acréscimo! Mas a inteligência, a competência e o trabalho em que, com toda a certeza, Luís Magalhães, fascinado pelo projecto, brevemente se há-de lançar com 'garras de leão', quiçá com o desejo legítimo de fechar com chave de ouro a sua bem recheada e superior carreira de técnico de eleição...
Apenas será surpresa para quem não o conhecer!...
Leoninamente,
Até à próxima
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