Marcas que ficam
«A extensa reportagem que o ‘The New York Times’ dedica às ligações entre o Benfica e o sistema judicial tem pouca informação nova e praticamente tudo o que lá está escrito já tinha sido divulgado pelos meios de comunicação social do nosso país.
Porém, não deixa de ser relevante. Porque o suposto domínio do clube da Luz sobre os juízes deixou de ser conversa de café ou debate televisivo dos nossos serões e passou a ser discutido em inglês e logo num dos meios mais prestigiados do Mundo, ajudando de alguma forma a validar a opinião de quem acha que há coisas que não batem certo. Da mesma forma que o Benfica se orgulha quando a academia do Seixal é alvo de reportagens elogiosas por meios reconhecidos internacionalmente, também agora devia preocupar-se com notícias tão prejudiciais para a imagem da instituição. São marcas que demoram a passar.
A UEFA deu um importante sinal com as linhas gerais do acesso dos clubes às provas europeias. Apesar de manter a decisão nas mãos das federações, avisou que não quer que sejam usados critérios que não sejam mérito desportivo da época em curso em competições domésticas. Com isto, está a pedir a cada um dos países, pelo menos aos principais, que não lavem as mãos: têm de fazer tudo para jogar até ao fim. O futebol (em última análise os adeptos) assim o exige.»
(Sérgio Krithinas, Saída de Campo, in Record, hoje à 01:48)
Ora digam-me lá os meus leitores, com franqueza, franquezinha mesmo: algum dos dirigentes e seguidores do DAESH se preocupará com aquilo que o mundo pensa acerca dos objectivos perseguidos pela organização e com os processos e métodos que utiliza para os alcançar?!...
O "estado lampiânico" é igual ao DAESH!!!...
Leoninamente,
Até à próxima
«A extensa reportagem que o ‘The New York Times’ dedica às ligações entre o Benfica e o sistema judicial tem pouca informação nova e praticamente tudo o que lá está escrito já tinha sido divulgado pelos meios de comunicação social do nosso país.
Porém, não deixa de ser relevante. Porque o suposto domínio do clube da Luz sobre os juízes deixou de ser conversa de café ou debate televisivo dos nossos serões e passou a ser discutido em inglês e logo num dos meios mais prestigiados do Mundo, ajudando de alguma forma a validar a opinião de quem acha que há coisas que não batem certo. Da mesma forma que o Benfica se orgulha quando a academia do Seixal é alvo de reportagens elogiosas por meios reconhecidos internacionalmente, também agora devia preocupar-se com notícias tão prejudiciais para a imagem da instituição. São marcas que demoram a passar.
A UEFA deu um importante sinal com as linhas gerais do acesso dos clubes às provas europeias. Apesar de manter a decisão nas mãos das federações, avisou que não quer que sejam usados critérios que não sejam mérito desportivo da época em curso em competições domésticas. Com isto, está a pedir a cada um dos países, pelo menos aos principais, que não lavem as mãos: têm de fazer tudo para jogar até ao fim. O futebol (em última análise os adeptos) assim o exige.»
(Sérgio Krithinas, Saída de Campo, in Record, hoje à 01:48)
Ora digam-me lá os meus leitores, com franqueza, franquezinha mesmo: algum dos dirigentes e seguidores do DAESH se preocupará com aquilo que o mundo pensa acerca dos objectivos perseguidos pela organização e com os processos e métodos que utiliza para os alcançar?!...
O "estado lampiânico" é igual ao DAESH!!!...
Leoninamente,
Até à próxima
Igual?? Pior!.........
ResponderEliminarDe, João Correia 24/04 /2020 16h45
EliminarO que escreve o jornal dos Estados Unidos,com uma projecção enorme quer na América, como a nível internacional, não constitui surpresa para ninguém. O Rui Pinto é que tem razão. O SLB é um grande polvo encarnado, que está infiltrado em todos os lugares da sociedade. É por isso que os lampiões lhe têm uma raiva enorme. Saúde para todos. SL