Um futebol responsável
«A entrada em cena da Federação trouxe alguma serenidade ao debate da retoma do futebol. Enquanto os clubes se digladiavam em guerras de alecrim e manjerona que só fragilizam o presidente da Liga, Fernando Gomes tratou de dialogar ao mais alto nível com o Governo e levou com ele reforços de peso: os líderes dos três grandes. A pandemia fez até Vieira e Pinto da Costa dialogarem de forma saudável e estarem lado a lado na barricada.
FPF e clubes não cometeram o mesmo erro do que as ligas francesa, espanhola ou alemã. Não apresentaram datas ao Governo. Explicaram que estão prontos a fazer tudo para uma retoma segura, mas as decisões cabem a quem realmente manda numa altura como esta: Governo e DGS. Serão eles a ditar o quando e o como. O futebol fez bem em não se esquecer disso.
A 2.ª Liga não vai voltar. Porque é impossível cumprir as regras de segurança. Assim como os jogos serão sem público. Algo que não agrada a ninguém. Para além disso terá de haver menos estádios. Mas em causa está a salvação da indústria. No fundo, o futebol que aí vem não é o que conhecemos. É o possível. Mas se tantos de nós estão sem ver pais, filhos, avós, em teletrabalho ou em lay-off, porque haveria o futebol de ser diferente?»
(Bernardo Ribeiro, director do Record, Saída de Campo, hoje à 01:59)
Oxalá que até mesmo no futebol, Portugal continue a ser, nesta luta terrível contra o coronavírus...
Um caso de exemplar sucesso!!!...
Leoninamente,
Até à próxima
«A entrada em cena da Federação trouxe alguma serenidade ao debate da retoma do futebol. Enquanto os clubes se digladiavam em guerras de alecrim e manjerona que só fragilizam o presidente da Liga, Fernando Gomes tratou de dialogar ao mais alto nível com o Governo e levou com ele reforços de peso: os líderes dos três grandes. A pandemia fez até Vieira e Pinto da Costa dialogarem de forma saudável e estarem lado a lado na barricada.
FPF e clubes não cometeram o mesmo erro do que as ligas francesa, espanhola ou alemã. Não apresentaram datas ao Governo. Explicaram que estão prontos a fazer tudo para uma retoma segura, mas as decisões cabem a quem realmente manda numa altura como esta: Governo e DGS. Serão eles a ditar o quando e o como. O futebol fez bem em não se esquecer disso.
A 2.ª Liga não vai voltar. Porque é impossível cumprir as regras de segurança. Assim como os jogos serão sem público. Algo que não agrada a ninguém. Para além disso terá de haver menos estádios. Mas em causa está a salvação da indústria. No fundo, o futebol que aí vem não é o que conhecemos. É o possível. Mas se tantos de nós estão sem ver pais, filhos, avós, em teletrabalho ou em lay-off, porque haveria o futebol de ser diferente?»
(Bernardo Ribeiro, director do Record, Saída de Campo, hoje à 01:59)
Oxalá que até mesmo no futebol, Portugal continue a ser, nesta luta terrível contra o coronavírus...
Um caso de exemplar sucesso!!!...
Leoninamente,
Até à próxima
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