Não sei se o Rui Pinto é o hacker ou não. Sei que o FC Porto não pagou e sei que os mails existem e são verdadeiros. As autoridades sabem desde a primeira hora como tive acesso à informação que permitiu, por exemplo, descobrir os corruptos que andavam a violar o sistema judicial.
Escusam de me perguntar que eu também não sei!...
Leoninamente,
Até à próxima
O gabinete de crise trabalhou rápido!
ResponderEliminarMas o enredo é ainda melhor segundo o advogado que quiseram “colar" como intermediário de uma alegada extorsão. Afinal foi contactado por um colega de profissão para ajudar na preparação de um contrato de trabalho do pirata com a Doyen!!!!
Ouvi este advogado, Aníbal Pinto, em directo a dizer que reportou por escrito estes factos ao Ministério Público e que irá avançar com processos se entender que existe difamação do seu nome!
É o desespero das toupeiras!!!
As toupeiras caíram num profundo lago subterrãneo e... perderam o pé e esqueceram-se de aprender a nadar! A salvação delas só acontecerá se providenciarem a vinda de uma equipa de peritos em salvamentos subterrãneos da Tailândia!...
EliminarDesconhecendo os contornos do "que passou-se?", é sempre arriscado fazer comparações com casos distintos.
ResponderEliminarPegando nas palavras de JHC ("quiseram “colar" como intermediário de uma alegada extorsão"), pensei no caso Cashball e naqueles excertos de telefonemas e sms com que o CM nos presenteou, mas depois de pagar a um dos arrependidos.
Seja como for, não deixa de ser fantástica a capacidade que os cofineiros têm para descobrir pessoas que a polícia de investigação, quer em Portugal, quer em Espanha, não conseguem encontrar (dando de barato que andam a investigar esse Rui Pinto, rei dos hackers).
Rui Pinto, fixemos este nome, provavelmente uma cabeça para colocar numa estante do museu Cosme Damião, ao lado da cabeça de Paulo Gonçalves e de outras que, a seu tempo, iremos conhecendo (ou desvendando?)