O "Orelhas" está em "prisão preventiva domiciliária", mas "os seus homens de mão", Rui Costa e Rui Pedro Braz, em liberdade e em "estado de graça", foram a Milão combinar com os italianos "o esquema" com que o Inter, o Benfica e João Mário pretenderão, alegadamente e à vista de toda a gente, "passar a perna" ao Sporting!...
Tudo gente séria! Tudo gente acima de qualquer suspeita. E os 7,5 M€ que o Benfica terá que pagar ao Inter, hão-de chegar um dia não muito distante a Milão, seja de que maneira for. Seja do saco azul, do vermelho ou do preto, da cor da vigarice em que toda esta gente se move!...
E mais: de toda esta "negociata"...
O Estado vê raspas!...
Leoninamente,
Até à próxima
Caro Alamo, para alem do esquema o jogador tambem nao fica bem na foto e é aqui que me foco. Ha uma geracao de gente da academia em que se falhou redondamente na formação. No pos Alcochete quem rescindiu? Coates e Mathieu ficaram e Bruno Fernandes voltou. Quem perdeu simao e Bruno Fernandes e no ano seguinte foi campeao bao se pode preocupar com JM. Neste momento o nossos vizinhos como de costume tentam levantar uma cortina de fumo para a cegueira colectiva continuar. Vamos continuar sentadinhos e no nosso caminho enquanto eles caminham para o abismo. Atenção que ainda nao estou convencido que ele acabe no slb. Hoje falava-se no interesse do inter no luiz Diaz….
ResponderEliminarPor mais cuidado que seja o espírito e a objectividade em termos educacionais, sociais e culturais, ou ainda, a incisiva dinâmica aposta no caminho e no sentido do alcance da optimização e melhor qualidade, em qualquer modelo de Formação, certo é que existirão sempre casos excepcionais e, situações marginais, que descarrilam e fogem ao espírito, missão e objectivo.
ResponderEliminarLogo, em regra, não é na génese e essência do padrão formativo que existe algo a corrigir (pese embora a contínua necessidade de melhoria dos níveis de excelência), mas sim na condição humana de enquadramento e origem, e na deformidade do crescimento existencial, na modulação do carácter e da personalidade de cada um.
E, muitas vezes, esses desvios, oriundos de base, cristalizam e evidenciam-se como de difícil modulação e adaptabilidade.
Quando o ser humano rejeita o estado evolutivo e (in)conscientemente não quer alterar posturas e comportamentos, cessa a probabilidade de sermos e nos tornarmos melhores pessoas.
Certamente, que por boas razões ou exemplos de matriz ética e moral, na História nada constará digno de registo ou superlativo para este tipo de seres.