Claro que no TAS de Lausanne nunca couberam rangéis e outros juízes e juízas de emblema na lapela, a que nos habituaram por cá...
Por cá e antes que na gestação da criança não avancem alegadas e estupidamente evidentes malformações congénitas, as providências cautelares não se fizeram para outra coisa!...
Veremos quem ri por último!!!...
Leoninamente,
Até à próxima
Desconheço a jurisprudência em casos semelhantes, mas não sei se o Sporting terá alguma hipótese. Qualquer um é livre de "desbaratar" o que é seu e foi o que o Inter fez, num gesto de enorme "bondade" para com o jogador e o SLB. E como sabemos que vivemos num mundo cão, não sei se a justiça alguma vez será feita! Num post anterior, comentei que não levava a mal a ida de JM para o SlB, ele lá saberia da sua vida. Agora vê-lo alinhar num estratagema trafulha destes é uma desilusão!
ResponderEliminarA minha duvida é como o tribunal vai ver a questao se houve mesmo informacao do inter em como tinha uma proposta do slb e depois apos o Sporting tentar exercer o direito de opcao o clube ter rescindindo com o jogador tendo o mesmo ingressado no clube que tinha feito anteriormente a primeira proposta. Nao esquecer que o slb ja tinha com artimanhas, enganado o Real Madrid no caso do Garay.
ResponderEliminarEste tema é interessante, não pelo JM que não interessa para nada, mas do ponto de vista legal e da relação de trabalho. Estamos perto de chegar à conclusão que os contratos deste tipo valem zero. Em bom rigor as cláusulas de transferência são questionáveis como as cláusulas entre Inter e Sporting que estabeleciam o direito de preferência e indemnização na transferência de JM para o Inter de Milão. Será porventura tão legítimo um jogador rescindir unilateralmente um contrato invocando o que lhe apetecer, como forma do clube adquirente dos direitos desportivos não ter de indemnizar o clube com o qual se rescinde, ficando automaticamente livre de assinar por quem lhe pague mais. Nessa medida valeria exclusivamente o direito de trabalho da jurisdição do contrato entre jogador e clube. Se calhar já estivemos mais longe de um tribunal um belo destes dias ter de julgar uma rescisão de um jogador e vir a julgar ilegal uma cláusula de transferência, isso fazer jurisprudência e arrasar de uma vez só o actual modelo de negócio dos clubes. Vai ser interessante de seguir este tema. E os jogadores são quem teria mais a ganhar com maior liberdade contratual. Para os clubes seria uma maneira de baixar drasticamente custos. Para os Florentinos, Vieiras, Pintos, Mendes e pessoal Fifeiro e Uefeiro desta vida é que nem por isso. Esses apregoam uma indústria mas que de industrial só tem a proclamação. SL
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