Alguém com fé suficiente, perante o "crime" ontem cometido no Bessa por Fábio Veríssimo, terá invocado Santo António com o "responso" de que nos dá conta a nossa tão antiga tradição popular, no vídeo acima. E o facto é que até os agnósticos inveterados com o autor destas linhas, perante tão inexplicável processo, chegam a vacilar nas suas convicções, quando de rompante nos entra pela porta dentro esta notícia:
Até ao fim da época sem arbitrar, não se pode fazer favorzinhos nunca, muito menos assim tão ás claras! Simplesmente vergonhoso!
ResponderEliminarHá decisões que são tão estapafúrdias e deslocadas que depois a gente até quase que acha que o homem teve um rebate de consciência. Mas não. A decisão de Fábio Veríssimo de dar amarelo a Palhinha não merece o benefício da dúvida. Rúben Amorim respondeu bem, ontem. Há imagens que valem mais que mil palavras. Se olharmos bem para as imagens acaba-se logo a vontade de dar o benefício da dúvida ao árbitro. O homem foi simplesmente longe demais e toda a gente precisa de ter um ponto de recuo para não se espatifar. Mesmo que Palhinha venha a ser despenalizado, tudo isto é mau demais. SL
ResponderEliminarTodo o crime resulta de um impulso de momento do criminoso. O impulso de Fábio Veríssimo decorreu daquilo que todos conhecemos dele. Depois vem a reflexão, porventura empurrada pela opinião pública gerada do conhecimento do crime. E quando este empurrão é forte e consistente como aquele a que estamos a assistir, a reflexão, consequentemente, adquire dimensão semelhante. Fábio Veríssimo irá apenas a tempo de salvar as aparências. Limpará por isso alguma da porcaria que fez. O crime contudo, nunca mais apagará. SL
EliminarMuito bem Álamo, o repentismo com que ele tira o cartão do bolso, não deixa duvidas… nem olhou para o que aconteceu, mostrou amarelo porque sim, só porque o Palhinha tinha mesmo que ver amarelo para não jogar o próximo jogo! Será que o Crime compensa? Pois acho que até ele já viu que não!
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