Auditoria(s) e inquérito parlamentar, a fim de se apurarem e perceberem, eventuais ilegalidades e irresponsabilidades, dos indiferentes níveis de intervenção, concessão, gestão, promiscuidade e conflito de interesses. Os portugueses exigem conhecimento público e clamam por Justiça. Há que justificar, por onde andam ou param os M € injectados pelo Fundo de Resolução (dinheiro dos impostos pagos com enorme sacrifício pelo povo português) e proceder ao arresto de bens e patrimônio dos caloteiros, corruptos e devedores à Banca e ao País. Os devedores de imparidades e créditos mal parados, varridos para debaixo do tapete, têm que ser denunciados e conhecidos, a bem da legalidade e transparência, sendo inadmissível e intolerável, qualquer refúgio protector por invocação do sigilo. A Lei, a ética, o rigor e o dever de equidade e transparência, obrigam ao conhecer e identificação de quem é incumpridor e devedor. Num Estado Democrático e de Direito, o crime não pode ter cobertura ou qualquer leitura enviesada e a jeito da Lei, em prol de quem recorrentemente pratica actos de violação da mesma. Tem sido um fartar de vilanagem, por corrupção activa, passiva, evasão fiscal, tráfico de influencias, branqueamento de capitais de origem fraudulenta e ilícita, etc.. SL
Auditoria(s) e inquérito parlamentar, a fim de se apurarem e perceberem, eventuais ilegalidades e irresponsabilidades, dos indiferentes níveis de intervenção, concessão, gestão, promiscuidade e conflito de interesses.
ResponderEliminarOs portugueses exigem conhecimento público e clamam por Justiça.
Há que justificar, por onde andam ou param os M € injectados pelo Fundo de Resolução (dinheiro dos impostos pagos com enorme sacrifício pelo povo português) e proceder ao arresto de bens e patrimônio dos caloteiros, corruptos e devedores à Banca e ao País.
Os devedores de imparidades e créditos mal parados, varridos para debaixo do tapete, têm que ser denunciados e conhecidos, a bem da legalidade e transparência, sendo inadmissível e intolerável, qualquer refúgio protector por invocação do sigilo.
A Lei, a ética, o rigor e o dever de equidade e transparência, obrigam ao conhecer e identificação de quem é incumpridor e devedor.
Num Estado Democrático e de Direito, o crime não pode ter cobertura ou qualquer leitura enviesada e a jeito da Lei, em prol de quem recorrentemente pratica actos de violação da mesma.
Tem sido um fartar de vilanagem, por corrupção activa, passiva, evasão fiscal, tráfico de influencias, branqueamento de capitais de origem fraudulenta e ilícita, etc..
SL